POLICIAL: 25/05/2010 - Segundo informações da Gerência de Medicina e Odontologia Legal
(Gemol), já está marcada para a próxima terça-feira (1º) a exumação do
corpo da estudante Aryane Thays Carneiro de Azevedo, encontrada morta na
BR-230, próximo à Via Oeste, no sentido Bayeux – João Pessoa, na manhã
do dia 15 de abril. Segundo investigação policial, ela teria morrido
asfixiada por estrangulamento.
O processo que trata do assassinato da estudante retornou para a delegada Iumara Gomes, responsável pelas investigações, para exumação do corpo da vítima depois que o Ministério Público solicitou que fossem produzidas mais provas. O objetivo é aprimorar a investigação e descobrir se a jovem estava dopada no momento em que foi morta.
O processo que trata do assassinato da estudante retornou para a delegada Iumara Gomes, responsável pelas investigações, para exumação do corpo da vítima depois que o Ministério Público solicitou que fossem produzidas mais provas. O objetivo é aprimorar a investigação e descobrir se a jovem estava dopada no momento em que foi morta.
Um prazo de 10 dias havia sido estipulado para que a delegada
solicitasse o exame, mas ainda nesta terça-feira, informações não
oficiais da Gemol, deram conta de que o pedido já havia sido feito e que
o exame está marcadopara 1º de junho.
O principal suspeito do crime é o estudante Luís Paes Neto, que continua preso preventivamente na carceragem da Central de Polícia de João Pessoa. Ele já foi indiciado por homicídio qualificado na conclusão do inquérito apresentada pela delegada de Polícia Civil ao promotor Alexandre Varandas, que resolveu pedir prorrogação do inquérito para aprofundar a coleta de provas.
Mais pistas no caso
Uma das últimas novidades no caso foi uma prova feita por Luís Neto no dia da morte de Aryane. O teste aplicado em uma disciplina de Direito continha questões sobre medicina legal e asfixiologia. O desempenho do aluno não foi bom, o que levantou suspeitas da delegada de que ele estivesse nervoso no dia.
O advogado de defesa, Aluísio Lucena, minimizou as novas pistas. “A própria nota 3 mostra que não se trata de uma pessoa que compreende Medicina Legal a fundo, que é o que a delegada tenta fazer entender. Se soubesse a fundo, ele teria tirado nota 9 ou 10, mas era um péssimo aluno”, comentou.
O principal suspeito do crime é o estudante Luís Paes Neto, que continua preso preventivamente na carceragem da Central de Polícia de João Pessoa. Ele já foi indiciado por homicídio qualificado na conclusão do inquérito apresentada pela delegada de Polícia Civil ao promotor Alexandre Varandas, que resolveu pedir prorrogação do inquérito para aprofundar a coleta de provas.
Mais pistas no caso
Uma das últimas novidades no caso foi uma prova feita por Luís Neto no dia da morte de Aryane. O teste aplicado em uma disciplina de Direito continha questões sobre medicina legal e asfixiologia. O desempenho do aluno não foi bom, o que levantou suspeitas da delegada de que ele estivesse nervoso no dia.
O advogado de defesa, Aluísio Lucena, minimizou as novas pistas. “A própria nota 3 mostra que não se trata de uma pessoa que compreende Medicina Legal a fundo, que é o que a delegada tenta fazer entender. Se soubesse a fundo, ele teria tirado nota 9 ou 10, mas era um péssimo aluno”, comentou.
Paraíba1