sábado, 22 de maio de 2010

Ocorrências do cotidiano em “Abreulândia/PB”


CIDADES: 22/05/2010 - Segundo informações de bastidores da dinâmica política cajazeirense, um vereador local tem a intenção de apresentar um projeto na Câmara Municipal que mudará o nome da terra de Padre Rolim, Cajazeiras para “Abreulândia”.

EFEITO CASCATA – Suplentes de vereadores do (PSB) de Cajazeiras, lotados em diversas secretarias desse município, estão a cada dia aflitos com os companheiros exonerados pelo prefeito Léo Abreu. A cada quinze dias, ou seja, duas vezes por mês um suplente de vereador do partido do prefeito tem sua cabeça na guilhotina.    

SECRETÁRIOS ADJUNTOS – Todo funcionário do município de Cajazeiras tem poder de secretário, eles indicam ao prefeito quem sai e/ou quem fica, obediente, Léo obedece.

NÃO AGUENTAMOS MAIS – Emissoras de Cajazeiras (todas elas) com altos contratos de publicidade com o Estado (GOVERNO MARANHÃO III), e seus “locutores” com os seus contracheques “gordos” batem nos adversários políticos de maneira nojenta. Apelamos ao bom senso senhores ‘profissionais’.

ADIADO MAIS UMA VEZ – Encontro com os Democratas foi adiado mais uma vez. Para o dia 12 de junho não dá, pois, um dos caciques da política local, estará no Rio de Janeiro para uma celebração familiar.

PROCESSADO – No último dia 26 de abril do ano em curso (2010), tomamos conhecimento por meio de denúncia, que uma fábrica de artefatos de cimento localizada no centro comercial de Cajazeiras, produzia ‘artefatos’ utilizando água sem que o precioso líquido fosse conferido em um hidrômetro para que a companhia estadual (CAGEPA) cobrasse pelo serviço prestado.
Só para lembrar a referida fábrica de artefatos de cimento é de propriedade da família do prefeito de Cajazeiras.

Após verificar “in loco”, constatamos que não havia o referido hidrômetro no local, postamos uma matéria e no dia seguinte um dos proprietários da empresa ligava cobrando-nos sob qual ordem nós havíamos colocado tal matéria nesse portal.

Não satisfeito o mesmo, nos abordou em via pública e mais uma vez tentou nos intimidar dizendo; “isso não vai ficar assim não tenha cuidado”, orientamos para que não tentasse usar do poder que o confere como cunhado do prefeito, ex-secretário, fornecedor de serviços e produtos para o município, etc. Para que ele procurasse pelos meios legais. O fez.

SEM ENCHEGAR O PRÓPRIO UMBIGO – Um “colega” tido como homem religioso, homem de Deus, vem batendo em certo prefeito de uma cidadezinha da região a fim de que o mesmo, venha a celebrar um contrato de prestação de serviço com a emissora que trabalha e veículo do mesmo a todo custo. Não obtendo êxito, o coitado do prefeito é perseguido até dormindo, porém o tal homem de Deus esqueceu que seu genitor é lotado em uma das secretarias daquele município e a qualquer momento poderá ele ser exonerado pelas bobagens do próprio filho. “Acorda irmão”!

PAGUE MEU DINHEIRO – Certo parlamentar-mirim prefere ter seu nome na “praça” por trinta dias a pagar um pequenino acordo publicitário (com contrato assinado por ele). Imagine o que pensa hoje, os eleitores desse cidadão que diz ser comprometido com os mais humildes.


PRA ENGANAR MENINOS – A assessoria de segundo escalão de comunicação desse município divulgou nos últimos dias que cheques da Edilidade haviam sido clonados.

Segundo sabemos todos os cheques empenhados para pagamento de execução de serviços ou produtos junto a prefeitura ou secretárias, saem da tesouraria nominados e assinados pelos respectivos titulares dos mesmos.
Ou seja, todo e qualquer empenho tem nome, valor e demais dados pessoais e/ou empresariais do seu fornecedor. Faltou a comunicação de segundo escalão dar nomes aos “bois”, se é que eles existam mesmo.  

FANTASMAS DE ABREULÂNDIA – Durante toda a semana que passou outro “secretário adjunto da comunicação de segundo escalão local” em seu programa matinal, questionava o caso do senador Efraim Morais (DEM/PB).
Não tão distante, aqui mesmo em “Abreulândia”, temos conhecimento de dezenas de funcionários fantasmas, á exemplo de esposas de cunhados, noiva e outros apadrinhados. Sem contar que uma exacerbada parcela da grande prole é detentora de cargos de primeiro escalão. Nepotismo. Em Abreulândia pode!

ATERRO SANITÁRIO – Em Cajazeiras conhecido popularmente por lixão local onde centenas de pessoas se alimentam, sobrevivem se contaminam e contaminam outros. Não tendo local adequado para jogar os resíduos produzidos nos hospitais e clínicas da cidade, os caminhões e veículos de coleta e transporte hospitalar despejam sem qualquer escrúpulo a produção residual ás margens da estrada de acesso ao (Sítio Marias Pretas), zona rural desse município.

Da redação