quarta-feira, 26 de maio de 2010

Ex-assessor de Salomão é demitido de emprego por Zé Vieira na cidade de Marizópolis

CIDADES: 26/05/2010 - g_ze_vieira_20100501_215331O advogado Aeliton Messias ficou apenas sete dias no cargo de secretário de administração da prefeitura de Marizópolis, comandada pelo prefeito José Vieira da Silva (PSDC). Depois de ser nomeado para ocupar uma pasta importante na gestão municipal, Aéliton Messias que também ocupou cargo de secretário no Governo Salomão e André Gadelha na cidade de Sousa, acabou sendo exonerado no últim dia vinte de maio. 

Circulam várias versões na cidade de Marizópolis. A primeira e mais forte é que, Aéliton caiu na “desgraça” de desgostar o “Coronel”, como assim é conhecido o prefeito Zé Vieira. O advogado teria sido flagrado no Fórum Municipal de Sousa em uma descontraída conversa com o também advogado Dionizio Gomes. O detalhe é que Dionízio é adversário político do prefeito e isso já complicou o meio de campo.

A gota de água foi quando chegou aos ouvidos do prefeito Zé Vieira, a informação que Aéliton teria cometido outro “sacrilégio”, ao apertar a mão do vereador Sandrinho, vereador de oposição, durante um contato em praça pública.

O Coronel não contou conversa, sete dias depois de ter nomeado o novo assessor, não se fez de rogado e o demitiu do cargo. Para não ficar por baixo, o advogado Aéliton Messias, também soltou sua versão e disse que deixou o emprego porque não poderia cumprir uma carga horária estabelecida pela prefeitura que começava as 7hs00 da matina e se estendia as 17hs00.

Quem também deixou o emprego na prefeitura de Marizópolis, foi o sousense Sauly Gomes, que ocupava a chefia de gabinete. Os motivos ainda não divulgados pela administração. Outro assessor que recebeu o bilhete azul foi a Dra. Alexandra, da procuradoria jurídica que deixou o cargo e deu lugar a Laurindo Segundo.

Comentários dão conta que a assessora jurídica não conseguiu impedir através da justiça que membros da oposição realizassem uma festa dedicada ao dia da cidade. Como a causa não foi ganha, acabou sobrando para a advogada.


Portal Progresso