segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Tragédia no Sertão; marido mata esposa com golpes de alavanca e após bárbaro crime comete suicídio em São João do Rio do Peixe/PB

POLICIAL: 04/01/2010 – Imagem: Júnior Barreto - A cidade de São João do Rio do Peixe “acordou” triste na manhã de hoje, segunda-feira (04), primeira semana do ano de 2010, uma tragédia comoveu a população com a morte de uma jovem e o suicídio do seu companheiro. Por volta das 6hs00 da manhã o pintor Francisco Raimundo da Silva “Tatico”, 33 anos, casado, natural de “Antenor Navarro/PB” tirou a vida de sua companheira com vários golpes de alavanca na região da face e um golpe fatal que traspassou a garganta de Genecléia Veríssimo da Silva conhecida por “Gê”, 26 anos, natural de Cajazeiras/PB.

Por motivos não conhecidos Francisco tirou sua própria vida após cometer um bárbaro assassinato, ele subiu no vaso sanitário do banheiro de sua casa, pôs uma corda no pescoço, usou uma arma de fogo, um revólver calibre 22 e atirou na região frontal da cabeça atingindo cerca de três centímetros abaixo do ouvido, com o impacto Francisco alcançou seu infeliz objetivo.

O delegado titular de São João Dr. Gilson de Jesus Teles esteve no local, juntamente com a Polícia Militar isolando a área até a chegada do perito criminalista da cidade de Patos, Adriano Medeiros que realizou seu serviço e liberou os corpos para serem levados à Campina Grande a fim de ser realizada necropsia, pois restaram dúvidas em relação á maneira pela qual foram encontrados.

Segundo informações de um vizinho das vítimas, Emilson Castro de Almeida, o mesmo possui uma oficina de eletrônica ao lado da residência. Emilson nos contou que chegou logo cedo e bateu á porta da residência do pintor e o mesmo não respondeu, tendo a ação de abrir a porta da casa, presenciando “Gê” deitada na cama com a alavanca ainda fixada no pescoço; “eu corri gritando, chamando por “Tatico” e, ele não respondia, fui até o quintal presenciei pendurado numa corda, sai da casa chamei os vizinhos e a polícia”, relatou o amigo. Da redação