sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Tragédia em São João do Rio do Peixe poderá tomar novos rumos em breve, afirma uma fonte

POLICIAL: 08/01/2010Imagem: Júnior Barreto - Caso do marido enciumado que matou a esposa com golpes de alavanca e depois se matou com um suposto tiro de revólver e se enforcou em seguida na cidade de São João do Rio do Peixe, na última segunda-feira (04), poderá tomar novos rumos. Pois, segundo informações ainda não oficiais, o perito criminal Adriano Medeiros que veio da cidade de Patos, designado para realizar o serviço de pericia no local, está tendo dificuldades para concluir um relatório preliminar e enviar ao delegado responsável pelo caso.

ENTENDA COMO FOI - A cidade de São João do Rio do Peixe “acordou” triste na manhã de hoje, segunda-feira (04), primeira semana do ano de 2010, uma tragédia comoveu a população com a morte de uma jovem e o suicídio do seu companheiro. Por volta das 6hs00 da manhã, o pintor Francisco Raimundo da Silva “Tatico”, 33 anos, casado, natural de “Antenor Navarro/PB” tirou a vida de sua companheira com vários golpes de alavanca na região da face e um golpe fatal que traspassou a garganta de Genecléia Veríssimo da Silva conhecida por “Gê”, 26 anos, natural de Cajazeiras/PB. Por motivos não conhecidos Francisco tirou sua própria vida após cometer um bárbaro assassinato, ele subiu no vaso sanitário do banheiro de sua casa, pôs uma corda no pescoço, usou uma arma de fogo, um revólver calibre 22 e atirou na região frontal da cabeça atingindo cerca de três centímetros abaixo do ouvido, com o impacto Francisco alcançou seu infeliz objetivo.

O delegado titular de São João Dr. Gilson de Jesus Teles esteve no local, juntamente com a Polícia Militar isolando a área até a chegada do perito criminalista da cidade de Patos, Adriano Medeiros que realizou seu serviço e liberou os corpos para serem levados à Campina Grande a fim de ser realizada necropsia, pois restaram dúvidas em relação á maneira pela qual foram encontrados.

Segundo informações de um vizinho das vítimas, Emilson Castro de Almeida, o mesmo possui uma oficina de eletrônica ao lado da residência. Emilson nos contou que chegou logo cedo e bateu á porta da residência do pintor e o mesmo não respondeu, tendo a ação de abrir a porta da casa, presenciando “Gê” deitada na cama com a alavanca ainda fixada no pescoço; “eu corri gritando, chamando por “Tatico” e, ele não respondia, fui até o quintal presenciei pendurado numa corda, sai da casa chamei os vizinhos e a polícia”, relatou o amigo. Mediante muitas especulações e, o suposto envolvimento de uma terceira pessoa o delegado Dr. Gilson de Jesus Teles está esperando apenas confirmação do perito para pedir a prisão preventiva de um suspeito. Da redação