Ás vésperas de completar
(sete) meses, o caso do duplo homicídio no Sítio Papa-Mel, Zona Rural de
Cajazeiras, que abalou toda a população local e comunidades circunvizinhas,
ainda continua sem explicações plausíveis por parte das autoridades policiais.
Diversas foram às informações repassadas pelos familiares das vítimas às autoridades, detalhes, movimento de pessoas da família do acusado e pessoas ligadas a ele dando possível cobertura, barulho de motocicleta durante a madrugada, pelas proximidades do Jardineiro, porém, até o presente momento, o principal acusado continua foragido.
Diversas foram às informações repassadas pelos familiares das vítimas às autoridades, detalhes, movimento de pessoas da família do acusado e pessoas ligadas a ele dando possível cobertura, barulho de motocicleta durante a madrugada, pelas proximidades do Jardineiro, porém, até o presente momento, o principal acusado continua foragido.
Á noite do sábado (19) de
setembro de 2015, ficou marcada pela tragédia, onde mãe e filho foram
brutalmente assassinados. Sitiantes e moradores das imediações onde ocorreu o
duplo homicídio vivem apavorados, pois, vez por outra – tomam conhecimento das
aparições repentinas de um individuo conhecido pela alcunha de “Damião Farofa”.
Para a família, o principal acusado.
Mesmo tendo em mãos o
resultado dos laudos cadavéricos, dias após os crimes violentos, o delegado
responsável pelas investigações Dr. Braz Morroni – não chegou a uma conclusão
sobre o autor - ou demais envolvidos, na prática criminosa que interrompeu violentamente
a vida da senhora Maria Berenice de Sá, de 54 anos e de seu filho, o jovem
Rafael da Silva de Sá, de 22 anos, (à época).
Amigos e familiares de
Berenice e Rafael clamam por justiça. “As
nossas vidas não são as mesmas”! Por
que fizeram isso com eles? Por que a
polícia não prende o principal acusado? Todo
mundo dá notícia de Damião Farofa(foto acima), onde anda, onde pede comida, onde pede água!
“É muito ruim essa sensação de injustiça
que nós estamos sentindo”, confidenciou um parente das vítimas.
Da redação