quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Sessão extraordinária de hoje, quinta (24), deixou claro que não houve fraude em assinaturas e carimbos

CIDADES: 24/12/2009 – Imagem: Júnior Barreto - Sessão Extraordinária convocada para a manhã de hoje, quinta (24), foi realizada na Câmara Municipal de Cajazeiras, a pedido do presidente Marcos Barros de Souza, ao qual, debateu o assunto que supostamente haviam sido falsificados; assinaturas e carimbos daquele poder para beneficiar a prefeitura municipal dessa cidade numa juntada de documentos, entre eles Projeto de Lei que dá reintegração de posse a mencionada edilidade, bens móveis e outros da Cooperativa e Escola de Iniciação ao Trabalho – Banco de Crédito de Cajazeiras, situado à Rua Joca Claudino – Bairro Pôr do Sol.

O presidente da Câmara – vereador Marcos Barros trouxe a matéria para ser apreciada com os demais colegas vereadores, pois havia rumores, boatos que o mesmo teria conhecimento real do assunto claramente informado na Tribuna da Casa, em sessão passada pela vereadora Léia Silva, que trouxera naquela oportunidade, supostos documentos (em cópias) fraudados pelo corpo jurídico da PMC, com a conivência da Câmara, sem conhecimento do assunto Barros se mostrou surpreso e pediu uma sessão em caráter extraordinário a fim de esclarecer as denúncias feitas pela vereadora Léia Silva.

Em dado momento da referida sessão os ânimos entre o vereador Severino Dantas e Léia se exaltaram, de um lado Severino defendendo o Executivo, do outro a vereadora acusando, pois os modos pelos quais a PMC haviam se manifestado para reaver a concessão dada pelo ex-prefeito Carlos Antônio é equivalente há vinte anos, a atual gestão não está de acordo e tomou as providências legais.

É do nosso conhecimento que pessoas ligadas á atual presidente da Associação de Crédito de Cajazeiras – Banco do Povo, a senhora Tertuliana Vieira dos Santos que logo após, empossado prefeito o Senhor Léo Abreu e/ou auxiliares tomaram como providência o impedimento total do pessoal que ali desenvolviam seus trabalhos e treinamentos, já em relação á suposta falsificação dos documentos, ficou comprovado que uma funcionária se enganou ao utilizar de um carimbo, carimbando uma rubrica por cima de outra, toda questão foi esclarecida e o projeto do Executivo aprovado. Da redação