PARAÍBA: 21/12/2009 – Imagem: arquivo - XV FESERP – Festival Sertanejo de Poesia de Aparecida/PB foi realizado entre os dias 17 e 19 de dezembro do ano em curso e serviu de palco para inúmeros artistas locais, regionais e de outros estados da federação brasileira. Repentistas, poetas, artistas das mais variadas classes se apresentaram no palco do referido festival no último sábado (19), que há quinze anos presta fundamental parcela para o desenvolvimento da Cultura do Estado da Paraíba.
Tomando como “gancho”, muitos políticos passeavam ao redor das mesas e cadeiras do recinto aonde era realizado o festival, entre eles o prefeito da capital João Pessoa distribuía gratuitamente simpatia com as crianças e adultos ali presentes. Em sua companhia secretários, vereadores e até mesmo o prefeito Fábio Tyrone da cidade de Sousa, andavam de “mãos dadas” com Ricardo Coutinho, Lindolfo Pires, Efraim Moraes e uma dúzia de assessores, convidado para receber uma das quinze comendas (Augusto dos Anjos), RC usou o microfone para dá uma “palhinha” e mandou seu recado político; “nenhum evento sobrevive se não for muito forte, não resiste senão fossem companheiros fortes que aqui temos, (se dirigindo ás palavras ao organizador do evento – Laércio Ferreira Filho da ACAUÃ PRODUÇÕES CULTURAIS), em todas as partes do Estado temos muita gente dotada de sensibilidade e habilidade para desenvolver trabalhos culturais, sonho com esse Estado forte, que tem capacidade de mostrar sua identidade cultural, sonho com esse Estado que poderá mudar muito em breve”, ressaltou RC em tom de quero ser governador.
Um companheiro de imprensa da vizinha cidade de Sousa, perspicazmente convidou RC para um dialogo ao pé do ouvido um pouco mais afastado do público e, pegamos um trecho da conversa em que RC dizia: “ele é produto de renovação, foi eleito pelo (PSB), ele buscou o nosso apoio para se eleger e, irá respeitar esse apoio dado, principalmente com os Democratas que estão nos apoiando nesse projeto tão importante para o Estado”, RC falava do prefeito de Cajazeiras, o médico Léo Abreu que se vê numa “sinuca de bico”.
Para se eleger Léo costurou alianças políticas com parte da oposição da época, hoje, tenta retribuir apoio, mas se encontra num verdadeiro dilema, de um lado o deputado Jeová Campos querendo pleitear à Câmara Federal com o apoio de Léo do outro seu pai Antônio Vituriano de Abreu, ex-prefeito e ex-deputado, hoje, almeja a AL com o apoio do socialista cajazeirense, apoiando José Maranhão principal desafeto e opositor dos planos de RC para chegar ao governo do Estado. Da redação