Declarações feitas durante o “Programa Boca Quente” veiculado pela Rádio Difusora de Cajazeiras por Vituriano que anunciava com detalhes da conversa que manteve com o governador José Maranhão resolvendo em definitivo formalizar o rompimento político com Jeová Vieira Campos (PT). Segundo declarou o próprio Vituriano nem ele, nem Léo seu filho irão pedir votos para Jeová. Após tornar públicas as declarações de Vituriano, Jeová não deixou por menos e ‘rasgou o verbo’. Em questão de minutos assessores do deputado Jeová comunicou que seu desafeto político, estaria usando o espaço de uma emissora de rádio e detonando, Jeová não hesitou e ligou para a referida emissora criticando a atitude de pai do prefeito.
Em meados de agosto/setembro de 2008 em pleno fervor de uma campanha eleitoral, um morador de Cajazeiras me confidenciava que o deputado Jeová iria ter uma grande decepção em relação á família Abreu, eu (editor desse blog), defendi com unhas e dentes aquela então negativa de um homem “apaixonado” pela política cajazeirense sem me importar que o ancião seja velho conhecedor da grande prole, nem mesmo José Maranhão conseguiu união entre as partes.
Segundo informações veiculadas em emissoras de rádio e portais de notícias do Estado, o governador Maranhão deu inicio a reunião com líderes políticos de Cajazeiras trouxe a necessidade das lideranças da região sertaneja se juntar em prol de um projeto para o Estado da Paraíba, em um todo. Mais adiante o deputado Jeová colocou suas dificuldades em relação a ser de fato candidato à câmara Federal em 2010, se há a possibilidade de Wilson Santiago lançar seu primogênito ou mesmo desistir da disputa ao Senado, deixando em aberto a opção mais coesa, a reeleição na AL do Estado, como o caminho mais certo adiando um pouco, seu projeto político.
“Quero a partir de agora andar com as minhas próprias pernas”, declarou Vituriano, durante um desabafo feito para o governador sobre as dificuldades o impede sua suposta união com Jeová nas próximas eleições, afirmando ainda, que o petista citava nomes para lançar candidatos a deputado estadual, usava de manobras para que o mesmo não ingressasse de forma alguma à direção do Hospital Regional de Cajazeiras. Mediante investidas do próprio José Maranhão não houve êxito o mencionado encontro, restando Jeová agir, por em prática suas astúcias políticas e rever seus conceitos, possivelmente retaliações virão e “cabeças” rolarão pelo fétido escoar da política. Ora, brasileira, ora, paraibana. Da redação