Cerca de cinquenta e dois ouvintes participaram das indagações, o resultado foi o seguinte:
1º lugar – com 52 % das intenções de voto ficou o ditador José Serra (PSDB);
2º lugar – com 30,1 % das intenções de voto ficou o conhecedor das mazelas nordestinas e melhor nome para emplacar uma chapa vencedora, o deputado federal Ciro Gomes (PSB);
3º lugar - com 22% ficou Dilma Rousseff (ministra da Casa Civil);
4º lugar com - ex-ministra do Meio Ambiente e senadora do Acre, Marina Silva recém-filiada ao (PV) ficou com apenas 2,1% das intenções dos ouvintes sertanejos.
Para quem deu sua opinião na referida pesquisa radiofônica e escolheu como melhor nome, para uma disputa à presidência da República em 2010, dando 52 % das intenções dos votos a José Serra, não lembra ou não viveu na capital paulista quando, o mesmo foi candidato a prefeito daquela cidade em 2004 e ganhou de Marta Suplicy, demitindo os garis onde uma enorme quantidade de lixo acumulou pelas ruas, sendo notícia pelo mundo, cortando todos os programas sociais que Marta pessoalmente fazia questão de fiscalizar se estava funcionando de acordo como ela mesma havia prometido.
O transporte escolar para alunos da rede municipal que não tinha condição de pagar transporte coletivo e/ou residia a uma distância equivalente a mais de dois quilômetros da escola; fardamento escolar; merenda escolar; entre outros.
O ditador paulistano não deu chance de dialogo aos ambulantes do Largo da Concórdia, na região do Brás - centro da capital paulista, removendo seus quiosques com força policial, com respaldo do então governador da época, excelentíssimo Geraldo Alckmin (PSDB), retirando-lhes também a dignidade de trabalho, retirando os milhares de “camelôs”, irmão nordestinos que lá tentam melhor condição de vida, possivelmente os ouvintes dessa manhã não tiveram a infeliz oportunidade de conhecer as atitudes impostas por José Serra e seus aliados. Em 2010 fiquem de fora as intenções vingativas para com os nossos políticos. Reflexão ainda é uma boa dica. Pense nisso caro leitor! Da redação