A demora na declaração do
deputado estadual José Aldemir (PEN), em publicitar seu nome como suposto
pré-candidato a prefeito de Cajazeiras – implica no envolvimento da prefeita
Denise Albuquerque na “Operação Andaime”, que era comandada criteriosamente pelo
“Primeiro Ministro” Mário Messias Filho, o “Marinho”, homem de confiança da
gestora e, do esposo da mesma.
De acordo com pessoas
ligadas ao deputado, a demora se dá justamente – pelo “atraso” nos resultados das
investigações da “Operação Andaime”, organização criminosa chefiada por “Marinho”.
Informações vindas Capital
paraibana dão conta, que mesmo sem “ter” o Estado e, à Assembleia Legislativa “nas
mãos”, o deputado José Aldemir não passou perrengues – para acudir seus
correligionários, (quarenta) vereadores e (dez) prefeito, que segundo o
deputado estão sob sua guarda e orientação política, sempre dispôs do auxilio
direto e silencioso de uma velha amiga, que até bem pouco tempo, fez parte dos
quadros administrativos do Governo da Paraíba.
Caso haja a comprovação do
envolvimento direto ou indireto da prefeita de Cajazeiras, na “Operação Andaime”,
seu nome se desgastará ainda mais – momento em que a velha raposa entra em
ação. José Aldemir lançará o nome da vereadora Léa Silva, como nome de “consenso”
e motivo de regresso às hostes da situação e dessa forma permanece a legislar
com “CAli Babá e os Quarenta Vereadores”. Ha quem diga que o deputado está fazendo teatro, ao se exercitar como opositor.
Da redação