Depois de ser exonerada do cargo de chefe da Casa Civil do Estado, Léa Silva (DEM) ainda se posicionou como apoiadora da gestão de Ricardo Coutinho. A vereadora falou com exclusividade ao jornalista Gutemberg Cardoso e explicou suas razões.
O motivo da exoneração seria a discordância entre ela e uma decisão do Governo que não renovou um contrato com uma empresa de hemodiálise. Léa Silva prestou solidariedade por meio de redes sociais ao vice-prefeito Júnior Araújo (PTB) de Cajazeiras que atacou o governo pela não renovação desse contrato. “A vida é feita de ciclos, outras oportunidades virão e esse momento será superado. Avante guerreiro Júnior Araújo”, solidarizou-se.
O governador pediu uma retratação da sua auxiliar e recebeu um “não” de Léa como resposta. Segundo a vereadora: “Minha história política não me permite voltar atrás no que digo e faço. Continuo ao lado do governador e do seu projeto. Ele é um grande trabalhador”, completa ela.
Sobre a postagem, Léa explica: “Fiz apenas uma postagem sobre uma questão local de Cajazeiras, não esperava que tivesse repercussão no estado. Como o cargo é do governo eu entendo esta situação. Já estou de malas prontas. Não tenho apego a cargos”.
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