O suplente de vereador
Adriano Rodrigues da Silva (PDT), “Adriano da Vila Nova”, viu sua passagem
frustrada, ao digerir que a Vereadora Léa Silva (DEM) estava de volta a
Cajazeiras, para assumir seu mandato na Câmara Municipal. Após ter sido
exonerada da Casa Civil do Governador numa aresta que a mesma se solidarizou
com o vice-prefeito – a democrata se viu no dever de regressar a “Terra do
Padre Rolim” e, reassumir sua cadeira no Poder Legislativo cajazeirense.
Como sempre, Léa Silva
trouxe seus amigos(as) e correligionários para a Câmara – afim de demonstrar
seu poderio político e liderança. Léa se licenciou do mandato logo no inicio da
gestão de Denise, em 2013 para assumir a Secretaria de Promoção Social – passados
pouco mais de dois anos, foi indicada para chefia da Casa Civil no inicio de
2015 e, agora está de volta.
De acordo com seu discurso
na Tribuna da Casa Otacílio Jurema, a vereadora atribuiu os fatos ocorridos nos
últimos dias como corriqueiros na seara política. “Não vi naquele comentário,
nenhuma falta de respeito, apenas me solidarizei com o amigo vice-prefeito –
alguém deve ter enviado para o governador”. Ademais, Léa ressaltou que não costuma
voltar atrás no que diz. “Contudo, não trago mágoas e nem fico com arestas com
o governador, fui indicada pelo nosso grupo político, ao qual faço parte”.
Ainda no caminhar do seu
raciocínio – a parlamentar revelou que havia feito planos de retornar para a
Câmara Municipal apenas em 2016 e, consolidar um nome a ser indicado ao seu
antigo cargo, à Casa Civil, porém, seu desejo fora antecipado.