terça-feira, 3 de agosto de 2010

Município acende fósforo e vê de camarote circo pegar


CIDADES: 03/08/2010 – Diretores e membros de comissões e conselhos das escolas: EEEF Monsenhor Milanez, EEEFM Prof. Crispim Coelho, EEEF Cel. Joaquim Matos e EEEF Dom Moisés Coelho da rede estadual, todas localizadas em Cajazeiras no Sertão paraibano estão apreensivos em assinar recibos de quitação e pagamentos dos motoristas que fazem o transporte escolar da Zona Rural para as respectivas escolas na zona urbana do município que estão com os salários atrasados há quase sete meses, simplesmente por receio de serem todos penalizados no futuro.

Entendendo o caso – Após a responsabilidade ter sido transferida para o município em realizar os pagamentos, foram aumentados de forma exacerbada e como homem inteligente, o Secretário de Educação – Francisco de Sales Gaudêncio não assinou o convênio, pois, qualquer cidadão percebia o aumento sem que fosse nenhum matemático. O prazo para realização de um novo convênio se extinguiu em junho do ano em curso, porém adentramos ao período eleitoral e as licitações foram suspensas, restando uma saída, licitação por meio de carta convite.

Diante da negativa dos diretores e presidentes de conselhos das escolas envolvidas, apesar de pessoas ligadas ao governo afirmar que os R$ 300.000,00 (trezentos mil reais) estão nas contas disponíveis para pagamento, possivelmente este “angu de caroço” não será resolvido nos próximos dias, afirmou a Professora Edna Elba – Diretora da EEEF Dom Moisés Coelho em participação num programa de rádio local.

Na oportunidade, o vereador Marcos Barros de Sousa, presidente da Câmara Municipal de Cajazeiras, foi citado e de forma indireta foi responsabilizado pela negativa dos professores. O interlocutor do referido programa radiofônico insinuou saber quais são os motivos que certamente induziu os docentes voltarem atrás e não autorizarem os pagamentos. Da redação