sábado, 28 de agosto de 2010

Ricardo afirma no guia: "tenho a solução para os problemas da educação na Paraíba"

POLÍTICA: 28/08/2010 - “Eu sei a equação para resolver os problemas da educação no nosso Estado". Essa é a resposta de Ricardo Coutinho, candidato ao Governo do Estado pela Coligação Uma Nova Paraíba – PSB, PSDB, PTN, DEM, PPS, PTC, PP, PRP, PV e PDT – no programa eleitoral desta sexta-feira (27), para a atual situação da educação paraíbana.

"É inaceitável tratar a educação na Paraíba com esse desprezo. Foi com muito esforço que meus pais me deram oportunidade de estudar, por isso, dou tanto valor a educação. Não dá para aceitar que 23% da população da Paraíba acima dos 15 anos não consiga ler e escrever. Não dá para engolir que das 20 piores escolas paraibanas, 19 sejam estaduais. Temos que mudar esses números e eu sei a equação para resolver esses problemas", garantiu o socialista.

Segundo Ricardo, esses números precisam ser mudados e ele sabe como. "Precisamos de escolas bem equipadas, professores bem remunerados e preparados, merenda escolar de qualidade, fardamento e material didático para todos os alunos, de graça. Foi isso que deu certo em João Pessoa", explicou.

Modernização e recuperação – Para Ricardo, é preciso recuperar e modernizar as escolas públicas do Estado e criar escolas técnicas que ajudem na formação do jovem. "Vou reformar as escolas, para que os alunos estudem em instalações modernas e confortáveis. Pretendo instalar laboratórios de informática, quadras poliesportivas e investir no conhecimento", declarou.

Criação de escolas técnicas e integrais – O socialista explicou a necessidade de criar escolas técnicas que ajudem na formação dos jovens e de escolas integrais que preparem melhor os alunos de maneira contínua.

"Precisamos também dar uma profissão aos jovens da Paraíba, e a melhor maneira de fazer isso é construindo escolas técnicas em todas as regiões. Escola não é só sala de aula. Os estudantes da escola pública podem ter aulas de reforço e permanecer o dia inteiro na escola, se ele achar que deve", frisou.

ASCOM