POLÍTICA:
14/08/2010 – Um verdadeiro mar vermelho fora visto
através das flâmulas das bandeiras empunhas pela multidão que compareceu ao
comício do candidato á reeleição ao governo da Paraíba, José Targino Maranhão (PMDB),
na noite de ontem, sexta-feira (13), na Rua Romualdo Rolim em Cajazeiras.
 |
| O governador e suas bandeiras vermelhas |
Uma carreata seguiu da
vizinha cidade de São João do Rio do Peixe, com destino à Cajazeiras com
dezenas de motocicletas e veículos leves e pesados fretados pelos candidatos
invadiam ás ruas dessa cidade com bandeiras nas mãos como se estivesses
erguendo verdadeiros troféus.
Já no belíssimo palco, em
linha de frente compreendia: o próprio postulante ao Palácio da Redenção,
seguido de Rodrigo Soares, Vital do Rêgo Filho, José Wilson Santiago e o
primogênito Wilsinho, Jeová Vieira Campos, Antônio Vituriano de Abreu, Domingos
Neto, Léo Abreu, Wilson Leite Braga, José Lavoisier Dantas, além de abre alas:
Marcondes Gadelha, André Gadelha, Alderi Caju, Manoel Dantas Venceslau, Glória
Geane, Itamar Mangueira e, Júnior Braga. Outros políticos se fizeram presentes.
Com uma estrutura de mega
show, a população de Cajazeiras e cidades vizinhas que foram ao referido comício
pareciam estar surpreendida com a produção para um simples comício eleitoral. Oito
cinegrafistas espalhados pelos principais pontos do evento, uma ilha de edição
com três profissionais, dois telões transmitindo as imagens ao vivo do palco
para telões, repórteres gravando para o guia eleitoral, palco, iluminação e
efeitos marcaram a noite de sexta-feira (13), na “Terra de Padre Rolim”.
Porém, o que mais nos
chamou atenção foram conversas compreendidas entre as pessoas, na maioria das
vezes mulheres, senhoras com crianças de colo resmungando, “não vejo à hora de
acabar logo isso pra gente receber os quinze reais”.
Meu Deus! Ter que envenenar
a cabeça das pessoas humildes com promessas vazias e pagar para ir a um comício
político e dizer, “A força de vocês será a energia positiva que vai nos
impulsionar nesses mais de 30 dias de campanha que temos pela frente. E se, por
algum motivo, as nossas convicções quiserem falhar, tenho certeza de que a
lembrança desse espetáculo vai nos levantar como se fosse uma prece a Deus”,
proclamou José Maranhão. Da
redação
