Para o líder, a “chapa Zé e Vené é muito forte e seria a chapa dos sonhos, muito difícil de ser batida”. “Sou líder do PMDB, sempre fui do parido e é natural defender maior espaços para minha legenda. Então, é natural eu defender maior espaço do PMDB numa possível chapa”, declarou. Apesar das declarações, Raniery disse que também tenho consciência de que é importante oportunizar democraticamente espaços para outros partidos se pronunciarem sobre a formação da chapa. “Sei que não é fácil formar uma chapa puro sangue e a tendência é democratizar estes espaços, mas espaços não falta, são: governador, vice, duas vagas para o Senado e ainda as suplências. Eu até defendi uma pesquisa de opinião pública para o Senado, com os dois primeiros colocados sendo os candidatos e os seguintes serem os suplentes e, assim, todo mundo participaria de forma a contribuir com a chapa”, comentou.
“Agora o importante é que os nomes que irão compor a nossa chapa tenham densidade eleitoral, que venham somar a sua força de trabalho, mas tragam principalmente votos, pois só se ganha eleição com votos”, acrescentou. Com relação à participação do PT na chapa, uma vez que o partido já tem o vice-governador Luciano Cartaxo e pretende continuar no cargo, o deputado disse que tem que se abrir uma profunda discussão com o partido, que tem sido aliado “leal” do PMDB nos últimos anos. “O PT é uma aliado correto, de primeira hora, então, se poder acomodar de outras formas, seja espaços no governo, no Senado, nas suplências ou até mesmo a própria vice-governadoria, ninguém está excluindo ninguém do processo. Agora existe uma chapa sinalizada, que é muito forte Zé e Vené e seria uma chapa dos sonhos”, ratificou.
Da redação com Cristiano Teixeira