quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Filho de cajazeirense mais conhecido no Brasil e no mundo diz está insatisfeito com situação cultural de Cajazeiras

CIDADES: 18/02/2010 – Em contato com a nossa redação Toninho Di Litta, historiador, compositor, popular cantador da música regional, nascido na cidade do Rio de Janeiro/RJ, filho do cajazeirense Zé do Norte desabafou dizendo estar envergonhado e sente preconceito por não participar de um evento de tamanha natureza, Toninho nos revelou que pode está sendo vítima, por ter retirado seu projeto do FUMINC no valor R$ 3.800,00 que seria divido em oito pagamentos equivalentes á R$ 475,00 (quatrocentos e setenta e cinco reais), por mês valor insignificante para dividir e custear despesas com outros músicos do referido projeto.

“Lembro-me bem quando cheguei nessa cidade á quantidade de pessoas que se fizeram presentes em entrevista dada numa emissora local, hoje, vejo que são pessoas mesquinhas, promessas mil já me fizeram. Aqui em Cajazeiras se fala em Cultura, porém Cultura mesmo são picuinhas políticas, que cada grupinho tem. O resgate da memória do meu pai (Zé do Norte), que seria homenageado no “Xamegão” 2009, coisa que não aconteceu, ouvi da boca do próprio chefe do executivo municipal no “Cajazeiras Tênis Clube”. Infelizmente foram vagas promessas de outrora, dezenas de pessoas me cobram nas ruas o motivo de não ter participado dessa grandiosa festa de Carnaval”.

Toninho concluiu desabafando, “não me admiro o que vem acontecendo comigo por não ser filho da terra, a pesar de sentir-me assim, vagas lembranças do “Xamegão” passado, quando não deram sequer a oportunidade de um filho da terra, o músico Jocélio Amaro que conseguiu apresentar-se no referido evento mediante um convite meu, fiquei pasmo como as relações entre “poder” e dissídio”. “Terra da Cultura"? Finalizou.

Da redação