A platéia quase tomada, o autor da propositura vereador Deuzinho do (PT), falou à Tribuna, “paguei mais de doze anos para um proprietário de posto de moto táxi, nunca havia pensado em contribuir para o INSS, temos que regularizar essa o quanto antes a nossa situação como moto taxistas, e como vereador hoje que sou incorporar emendas de maneira a favorecer a categoria e a toda classe na qual eu represento”, concluiu Deuzinho.
Inúmeras divergências entre representantes da categoria fora notada na noite de ontem e, por pouco a classe não entrou em “vias de fato”, um com os outros em discursos inflamados que se deu naquele plenário, dificilmente centenas de cabeças entrem num consenso a fim de resolver as diferenças entre si, em cinquenta e seis (56) postos espalhados por toda cidade, são cobrados em média R$3,50 (três reais e cinquenta centavos) de cada moto taxista por diária para manter-se num posto e oferecer seu serviço. Perceptivelmente a categoria é bastante desunida, questões particulares foram abordas de maneira vil, pois é do conhecimento público que moto taxista é envolvido com freqüência em crimes comuns e, até mesmo usando a profissão para camuflar o trafico de drogas.
Assuntos como contribuições anteriores a da profissão em epigrafe foram colocados também, o presidente da Associação dos Moto taxistas de Cajazeiras – “Totonho”, informou sobre a importância de o profissional pagar um carnê previdenciário, porém, indagações como: “eu pago o Sindicato dos Trabalhadores Rurais há anos, tenho que começar tudo de novo, tenho que contribuir novamente desde agora e perder o que paguei?, perguntou um dos presentes naquela sessão. “Totonho” respondeu que buscará um entendimento a respeito dessa questão de forma a ser descontados os anos que os agricultores de antes, hoje, moto taxistas já havia contribuído.
Marcos Barros nomeou uma Comissão que irá apresentar e encaminhar ao Senhor Prefeito Leo Abreu, projetos de Emenda que possa ser alterados e encaixá-los nas necessidades dos profissionais de Cajazeiras. “Totonho” informou que estará sempre presente para quaisquer esclarecimentos e/ou necessidades a que classe venha reivindicar. “Vamos acabar com os aviões que varam ás noites entregando drogas na cidade”, reclamou a vereadora Léia Silva. A sessão foi encerrada, pois a eminência de um incidente ficou à flor da pele. Da redação