Em meio à polêmica de que
funcionários de lojas da cidade de Campina Grande, na Paraíba, teriam sido
obrigados pelos patrões a participar de protesto que pedia a reabertura do
comércio, realizado em abril deste ano, o empresário que também é pré-candidato
a prefeito da Artur Bolinha, do PSL, teve seu nome envolvido em mais uma
polêmica, viralizou nas redes sociais, um suposto post de Bolinha, onde faz uma
visita a casa de um dos seus pré-candidatos a vereador chamado Odair José, onde
além de promover aglomeração de pessoas todas estão sem mascaras de proteção,
ferramenta essa ‘máscaras’ essenciais para evitar a transmissão do novo
coronavírus.
O post, viralizou nas redes
sociais e provocou dezenas de comentários negativos a postura do empresário e
pré-candidato a prefeito de Campina. Veja alguns:
https://www.instagram.com/p/CDRtyitndDo/?igshid=t8dkxqkfslat ou https://www.instagram.com/p/CDRwWjPnTGD/?igshid=1q4j01xo2htr8
A Organização Mundial de
Saúde (OMS) e o decreto do Governo do Estado orienta e determina o uso de
máscaras e a necessidade de se evitar aglomerar pessoas, durante a pandemia,
que já registrou até ontem (30), no mundo 16.812.755 casos de COVID-19 (253.793
novos em relação ao dia anterior) e 662.095 mortes (5.999 novas em relação ao
dia anterior).
Essa não foi a primeira
polêmica que Bolinha teve seu nome envolto, em abril deste ano uma suposta
ex-funcionária de uma das suas lojas revelar em vídeo, os bastidores das más
condições de trabalho a que foi submetida. “Eu nunca sofri tanto na minha vida.
Eu trabalhei durante os primeiros dias, eles não pagaram. Eu fiz a montagem da
loja e não pagaram um centavo e quando a gente foi cobrar a gente estava errada.
Depois eles nós obrigaram comprar um sapato da loja que custa em média de R$
200 a R$ 300 e eu tinha que pagar 50% do sapato, ou seja, a gente já entra com
uma dívida. Prometem uma comissão que a gente nunca viu a cor dessa comissão”,
disse a jovem.
Veja o depoimento completo
da ex-funcionária de Bolinha:
Redação