audiência, em que o Jornal Folha VIP de Cajazeiras foi intimado através do seu representado legal para responder sobre matéria veiculada no mesmo meio acima citado, que se tratava de denúncias do município de Cachoeira dos Índios e sua administração atual, onde populares daquele referido município nos relatava e informavam ter conhecimento de funcionários “fantasmas” e nepotismo. Por volta das 10hs30 de hoje, sexta (19), teve inicio a referida audiência de instrução e julgamento realizada no Fórum Ferreira Júnior - Cajazeiras/PB, a reclamante consignou três testemunhas, sendo preciso ouvir duas delas apenas, sugeriu o advogado da mesma, pois contradições foram suficientes para Dona Laura de Sousa Teixeira e Silva, começar a rezar diante de todos.
- José Etiene de Oliveira, brasileiro, casado, técnico de contabilidade, residente à Rua Teotônio Vilela – Jardim Oásis – Cajazeiras/PB (testemunha de acusação), compareceu apreensivo perante o juizado e foi de pronto informando mediante indagações do juiz todas as perguntas feitas, inclusive, de onde a conhece e o tempo que a conhece e, se o mesmo tinha algum vínculo de parentesco com a reclamante:
O juiz – “O senhor conhece Dona Laura de Sousa Teixeira e Silva há quanto tempo, o senhor tem algum vínculo de parentesco com ela e onde ela trabalha, onde ela mora”?
Resposta: “Ela é minha conterrânea, conheço desde muito jovem, sei que ela trabalhou como professora em Cajazeiras a vida toda e atualmente ela trabalha para a Prefeitura de Cachoeira dos Índios na digitação de empenhos no setor de finanças”, (em dado instante o juiz perguntou para o Senhor Etiene se Dona Laura já havia trabalhado com ele em seu escritório, aqui na cidade de Cajazeiras), firmemente Etiene respondeu, “não, ela nunca trabalhou comigo nem no meu escritório”, o Senhor Etiene é réu confesso quando afirmou que Dona Laura nunca trabalhou com ele sendo confirmado a denúncia de um popular daquela cidade que Dona Laura é funcionária fantasma, recebe salário da prefeitura e não presta serviço.
José Etiene ressaltou ainda, que todos os funcionários de Cachoeira não registram o ponto ou qualquer outro tipo de meio para informar a presença da pessoa física no desenvolvimento do serviço público. Ele continuou e respondeu quais são as cidades da região em que presta seus serviços se auto proclamando ser bastante conhecido, “eu faço serviços para: Carrapateira, Marizópolis, Cachoeira dos Índios, Bom Jesus, São José de Piranhas e São João do Rio do Peixe”. Respondeu a testemunha.
- Juliana Patrícia Ricarte, casada, professora, residente em Cajazeiras, funcionária pública em Cachoeira dos Índios desde 2008, segundo informações dela própria, testemunhou em favor da reclamante se contradizendo em diversas vezes de sua fala, indagada pelo juiz, Juliana aparentemente nervosa prometeu dizer tudo que sabia e somente a verdade. “Dona Laura mora em Cajazeiras, na Rua Dr. Coelho e trabalha há muito tempo com Etiente no escritório dele aqui em Cajazeiras, ela presta serviço para a prefeitura e não é residente em Cachoeira, mas ela vai todos os dias”, mediante essas e outras tantas contradições vividas, presenciadas naquela oportunidade o juiz percebendo o desespero da reclamante deu por encerrada a referida audiência, sendo dispensadas as partes.
Vale salientar, que a nossa intenção não é denegrir a imagem e/ou a vida pessoal de quaisquer que sejam as pessoas envolvidas em matérias publicadas por nós, o caso de Cachoeira dos Índios iremos até o fim para provar que lá existem funcionários fantasmas e nepotismo. Já sobre o Senhor José Etiene de Oliveira é constantemente citado em “rodas” de prosa de políticos da região como autentico mestre em falcatruas das câmaras e prefeituras que o mesmo exacerbadamente se vangloriava em dizer executar seus “serviços”.
Nós (responsáveis pelo Jornal Folha VIP de Cajazeiras) temos cópias de contratos de prestação de serviços de duas câmaras municipais da região onde as mesmas dão conta de desfalques no erário público, vale ressaltar que o Senhor Etiene foi citado como autor da confecção dos referidos recibos, cabe as autoridades competentes convocar o cidadão mencionado ou até mesmo uma auditoria no seu escritório e material lá elaborado e computadores usados para desenvolver seu trabalho.
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Da redação.
