POLÍTICA: 24/03/2010 - Faltando sete dias para renunciar o cargo, o prefeito Ricardo Coutinho (PSB) poderá desistir da disputa ao governo do Estado nas eleições deste ano, na Paraíba. A disposição agora é de concorrer uma vaga para o Senado da República.
Contrariando entrevista concedida ao programa Rede Verdade, exibido pelo TV Arapuan, neste quarta-feira, 24, ele demonstrou-se disposto a concorrer ao mandato de governador, chegando a prometer ampliar projetos da sua gestão no Município para o governo estadual.
No entanto, o radialista Fabiano Gomes, em sua coluna “Ricardo pode concorrer ao Senado”, no site Políticapb, de sua propriedade, escreve o seguinte:
“De uma coisa eu tenho certeza: Ricardo deixará a Prefeitura na data limite para desincompatibilização, contrariando boatos de maranhistas que, estranhamente, mostram muito temor espalhando a boataria de que ele ficaria no cargo. Isso é fato. Porém, conversando ontem com figura de proa do ricardismo no ramo empresarial, fiquei com o queixo caído com determinada confidência.
Ricardo Coutinho pode concorrer ao Senado, ao receber pesquisa interna de que seu nome, ao ser incluído entre os postulantes, junto com o do ex-governador Cássio Cunha Lima, estariam os dois disparados em realação aos demais concorrentes.
Mas esse não seria o principal motivo. Ricardo desabafou a esta mesma fonte que ele estaria sem “estomago” para enfrentar os desafios de uma campanha para governador. Não ao desafio eleitoral, pois musculatura o Mago tem de sobra para concorrer contra Maranhão, isso até as pesquisas do Correio estão mostrando.
Acostumado a fazer política em João Pessoa, onde conhece cada palmo do chão e a alma do pessoense, Ricardo agora tem que lidar com raposas manhosas da política paraibana. E ele já revelou certa impaciência para jogar o jogo bruto da barganha, na negociata, do lundu, dos pleitos impossíveis, dos telefonemas intermináveis, dos almoços e bebedeiras, das promessas, do tapinha nas costas e, concretamente, dos pedidos de emprego e do capim da lagoa, não a Lagoa do Parque Solon de Lucena, mas outros que a classe política interiorana conhece muito bem.
Ricardo pode não suportar o peso do pote, mesmo já tendo pegado na rodilha. E diante de tantas interrogações, entre elas a indefinição (para não dizer chantagem) de alguns partidos políticos, Ricardo pode preferir um caminho mais fácil e muito menos doloroso: o Senado Federal.
Com o nome já estadualizado, a imagem de bom gestor e sem precisar de coligação alguma para disputar o cargo. Nesse caso, garante a fonte, ele sairia sem precisar de Cássio, nem de Maranhão. Seria uma candidatura paralela do seu partido, o PSB, com apoio de pequenas legendas.
Sem dúvidas, Ricardo seria um forte concorrente à vaga, sem mudar o discurso e sem negociar com figuras carimbadas do meio político. O que escrevo tem fundamento, tendo em vista que o chefe do executivo municipal tem dito estar decepcionado com posturas adotas por algumas lideranças partidárias do Estado.
Outra revelação bombástica desta fonte é que, eleito senador e com votação histórica na Capital, Ricardo teria cacife suficiente para reeleger Luciano Agra em 2012 e, aí sim, concorrer com mais 4 anos de mandato ao Governo do Estado em 2014, quando Maranhão estará se despedindo da vida pública.
Sendo assim não se admirem se uma mudança de rumo acontecer em breve na política paraibana e o Mago de Jaguaribe deixar a Prefeitura e percorrer um caminho diferente do esperado” .
Contrariando entrevista concedida ao programa Rede Verdade, exibido pelo TV Arapuan, neste quarta-feira, 24, ele demonstrou-se disposto a concorrer ao mandato de governador, chegando a prometer ampliar projetos da sua gestão no Município para o governo estadual.
No entanto, o radialista Fabiano Gomes, em sua coluna “Ricardo pode concorrer ao Senado”, no site Políticapb, de sua propriedade, escreve o seguinte:
“De uma coisa eu tenho certeza: Ricardo deixará a Prefeitura na data limite para desincompatibilização, contrariando boatos de maranhistas que, estranhamente, mostram muito temor espalhando a boataria de que ele ficaria no cargo. Isso é fato. Porém, conversando ontem com figura de proa do ricardismo no ramo empresarial, fiquei com o queixo caído com determinada confidência.
Ricardo Coutinho pode concorrer ao Senado, ao receber pesquisa interna de que seu nome, ao ser incluído entre os postulantes, junto com o do ex-governador Cássio Cunha Lima, estariam os dois disparados em realação aos demais concorrentes.
Mas esse não seria o principal motivo. Ricardo desabafou a esta mesma fonte que ele estaria sem “estomago” para enfrentar os desafios de uma campanha para governador. Não ao desafio eleitoral, pois musculatura o Mago tem de sobra para concorrer contra Maranhão, isso até as pesquisas do Correio estão mostrando.
Acostumado a fazer política em João Pessoa, onde conhece cada palmo do chão e a alma do pessoense, Ricardo agora tem que lidar com raposas manhosas da política paraibana. E ele já revelou certa impaciência para jogar o jogo bruto da barganha, na negociata, do lundu, dos pleitos impossíveis, dos telefonemas intermináveis, dos almoços e bebedeiras, das promessas, do tapinha nas costas e, concretamente, dos pedidos de emprego e do capim da lagoa, não a Lagoa do Parque Solon de Lucena, mas outros que a classe política interiorana conhece muito bem.
Ricardo pode não suportar o peso do pote, mesmo já tendo pegado na rodilha. E diante de tantas interrogações, entre elas a indefinição (para não dizer chantagem) de alguns partidos políticos, Ricardo pode preferir um caminho mais fácil e muito menos doloroso: o Senado Federal.
Com o nome já estadualizado, a imagem de bom gestor e sem precisar de coligação alguma para disputar o cargo. Nesse caso, garante a fonte, ele sairia sem precisar de Cássio, nem de Maranhão. Seria uma candidatura paralela do seu partido, o PSB, com apoio de pequenas legendas.
Sem dúvidas, Ricardo seria um forte concorrente à vaga, sem mudar o discurso e sem negociar com figuras carimbadas do meio político. O que escrevo tem fundamento, tendo em vista que o chefe do executivo municipal tem dito estar decepcionado com posturas adotas por algumas lideranças partidárias do Estado.
Outra revelação bombástica desta fonte é que, eleito senador e com votação histórica na Capital, Ricardo teria cacife suficiente para reeleger Luciano Agra em 2012 e, aí sim, concorrer com mais 4 anos de mandato ao Governo do Estado em 2014, quando Maranhão estará se despedindo da vida pública.
Sendo assim não se admirem se uma mudança de rumo acontecer em breve na política paraibana e o Mago de Jaguaribe deixar a Prefeitura e percorrer um caminho diferente do esperado” .
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