POLICIAL: 23/03/2010 - Dois homens foram presos hoje, terça-feira (23) pelos delegados Silvio Rabelo e André Rabelo, designados em caráter especial pela Secretaria de Segurança do Estado para investigar a morte do secretário de Planejamento do município de Bonito de Santa Fé, José Héliton Ramalho, de 59 anos, conhecido como Barroso, assassinado no último domingo na porta do sítio onde morava com a família.
Silvio Rabelo contou que, apesar de a investigação ainda estar no início, já há indícios suficientes para que fosse pedida a prisão provisória de Renato Lacerda, que teria brigado com a vítima alguns meses antes do crime, e de um homem conhecido apenas como Nenem, que teria vendido uma espingarda calibre 12 para Renato. Barrosso foi assassinado com tiros de uma espingarda semelhante a esta.
"É muito cedo para afirmar que eles são responsáveis pela morte do secretário, mas há indícios fortes de que eles estão envolvidos no caso", explicou o delegado Silvio Rabelo, que garantiu o esforço para elucidar esta execução no alto Sertão paraibano.
A briga entre a vítima, que era é cunhado da prefeita Alderi Caju (PMDB), e Renato Lacerda teria acontecido por conta de declarações agressivas que o acusado teria feito na rádio local contra a gestora. Os dois suspeitos estão presos na Cadeia Pública de Cajazeiras, distante 60 km de Bonito de Santa Fé, e aguardam o fim do inquérito, que pode acontecer nos próximos 30 dias.
O crime - Testemunhas relataram à Polícia Militar que o agropecuarista Barroso teria sido baleado por volta das 22h30 na porteira do Sítio Santana, onde morava. Ele foi encontrado pelo filho, Diogo Oliveira Ramalho, e pelo genro. Eles pediram socorro à polícia, que o encaminharam até um hospital local. Contudo, o secretário não resistiu aos tiros de espingarda nas costas e morreu. Maurício Melo
Silvio Rabelo contou que, apesar de a investigação ainda estar no início, já há indícios suficientes para que fosse pedida a prisão provisória de Renato Lacerda, que teria brigado com a vítima alguns meses antes do crime, e de um homem conhecido apenas como Nenem, que teria vendido uma espingarda calibre 12 para Renato. Barrosso foi assassinado com tiros de uma espingarda semelhante a esta.
"É muito cedo para afirmar que eles são responsáveis pela morte do secretário, mas há indícios fortes de que eles estão envolvidos no caso", explicou o delegado Silvio Rabelo, que garantiu o esforço para elucidar esta execução no alto Sertão paraibano.
A briga entre a vítima, que era é cunhado da prefeita Alderi Caju (PMDB), e Renato Lacerda teria acontecido por conta de declarações agressivas que o acusado teria feito na rádio local contra a gestora. Os dois suspeitos estão presos na Cadeia Pública de Cajazeiras, distante 60 km de Bonito de Santa Fé, e aguardam o fim do inquérito, que pode acontecer nos próximos 30 dias.
O crime - Testemunhas relataram à Polícia Militar que o agropecuarista Barroso teria sido baleado por volta das 22h30 na porteira do Sítio Santana, onde morava. Ele foi encontrado pelo filho, Diogo Oliveira Ramalho, e pelo genro. Eles pediram socorro à polícia, que o encaminharam até um hospital local. Contudo, o secretário não resistiu aos tiros de espingarda nas costas e morreu. Maurício Melo