CIDADES: 09/11/2010 - Dois dias após a invasão do terreno pertencente
á CEHAP, na Zona Norte de Cajazeiras, um documento polêmico foi trazido por
três “representantes” da companhia à cidade, nesta terça-feira (09), uma lista,
onde constavam os nomes de 25 pessoas que já tinha feito cadastros e que
detinha o direito de “ter” um terreno.
O fato mais interessante apresentado nesta suposta lista, é que a mesma não tinha a assinatura de nenhum dos representes da CEHAP. No local, no Bairro Pio X, os ocupantes denominados de “sem tetos”, não compreendem o motivo pelo qual doações foram feitas, segundo informações, a pessoas com a finalidade de especulação imibiliária.
Os sem teto afirmam, categoricamente, que a responsabilidade das doações é do prefeito municipal, Léo Abreu (PSB). Ainda na tarde desta terça-feira (09), o procurador do município, Dr. Pedro Neto, em reunião na sede do Ministério Público, desconhecendo a real situação de um dos membros da comissão encarregada de deliberar sobre o problema em favor dos envolvidos, se exaltou de maneira estranha e atípica para um Procurador chamando o mesmo de agitador e que o referido membro não tivera sido convidado para participar sendo ele interrompido por outros populares que afirmaram o convite.
Mesmo com uma área de cerca de 120 mil metros quadrados, o impasse perdura e maltrata mais de 100 famílias carentes da cidade de Cajazeiras.
O fato mais interessante apresentado nesta suposta lista, é que a mesma não tinha a assinatura de nenhum dos representes da CEHAP. No local, no Bairro Pio X, os ocupantes denominados de “sem tetos”, não compreendem o motivo pelo qual doações foram feitas, segundo informações, a pessoas com a finalidade de especulação imibiliária.
Os sem teto afirmam, categoricamente, que a responsabilidade das doações é do prefeito municipal, Léo Abreu (PSB). Ainda na tarde desta terça-feira (09), o procurador do município, Dr. Pedro Neto, em reunião na sede do Ministério Público, desconhecendo a real situação de um dos membros da comissão encarregada de deliberar sobre o problema em favor dos envolvidos, se exaltou de maneira estranha e atípica para um Procurador chamando o mesmo de agitador e que o referido membro não tivera sido convidado para participar sendo ele interrompido por outros populares que afirmaram o convite.
Mesmo com uma área de cerca de 120 mil metros quadrados, o impasse perdura e maltrata mais de 100 famílias carentes da cidade de Cajazeiras.
Aristênio Marques