Academias e escolas também
devem estar atentas às orientações do CREF10
O Conselho Regional de
Educação Física da 10ª Região – Paraíba (CREF10/PB) emitiu uma Portaria com
orientações sobre o atendimento na autarquia, em virtude da presença do
coronavírus Covid-19 em território brasileiro. Entre as determinações está a
limitação do número de profissionais atendidos e a proibição de atividades
coletivas realizadas pelo Conselho em ambientes fechados. A diretoria do CREF10
aproveita o momento para fazer algumas recomendações para academias e escolas.
“Não vamos cancelar os
atendimentos nas unidades do CREF pelo estado, mas iremos adotar algumas
medidas preventivas”, declarou o presidente do Conselho, Francisco Martins da
Silva. Segundo ele, os funcionários deverão lavar frequentemente as mãos com
água e sabão ou higienizá-las com álcool em gel, tomar os cuidados indicados
pelos órgãos de saúde em relação à tosse e espirro, e evitar cumprimentos com
toques corporais. Além disso, os atendimentos a profissionais serão limitados,
sendo um por vez e com distância mínima de um metro entre as pessoas.
A entrega das Cédula de
Identidade Profissional (CIP), com grupos já formados e com datas marcadas,
serão realizadas com público reduzido, de forma ágil. As plenárias foram
canceladas, mas, a depender do caso, assuntos urgentes serão decididos pela
Diretoria ou por meio de reunião virtual.
Orientações para academias e
escolas
O CREF10 aproveita o momento
para orientar academias e escolas. Nas academias, é preciso alertar a equipe
sobre a importância da higiene pessoal, etiqueta respiratória e,
principalmente, limpeza das mãos; recomendar a funcionários e alunos, que
apresentem sintomas como tosse, espirro, coriza e febre, que procurem
atendimento médico; disponibilizar álcool em gel 70%; reforçar a higiene de
equipamentos, colchonetes, pesos e demais acessórios; verificar e realizar a
manutenção dos aparelhos de ar-condicionado; e divulgar orientações e
informações sobre as medidas de prevenção, segundo o Ministério da Saúde.
Já as escolas, além das
orientações gerais, devem estar atentas às atividades de alto impacto, porque
elas podem baixar a imunidade dos alunos; não permitir que estudantes com
sintomas participem das aulas; garantir que o ambiente esteja sempre com os produtos
necessários à higienização adequada (álcool em gel, sabão, papel).
“Precisamos nos unir, cada
vez mais, e adotar as medidas de prevenção como nossa rotina”, ressaltou o
presidente do Conselho.
Assessoria