domingo, 11 de dezembro de 2011

Aluna faz Strip-Tease é acariciada por colegas em sala de aula

Um vídeo gravado por colegas, usando um celular, dentro de uma sala de aula do Colégio Estadual Professor Raimundinho Andrade (CENJAPRA), da cidade de Campo Maior (84 km ao norte de Teresina) está dando muita polêmica na cidade.

O vídeo já caiu nas redes sociais e divide opinião.

A filmagem tem pouco mais de 9 minutos e começa com a legenda ´Francinilda Arrasando´. Nele uma garota vestida com a farda do colégio aparece dançando funk na frente do quadro de acrílico da sala de aula, onde supostamente estuda.

Colegas observam a exibição da moça, que chega a sentar no colo de um jovem.

Ainda na frente do rapaz, a ´dançarina´ tira a blusa e fica apenas de sutiã, enquanto o mesmo jovem acaricia seu corpo e seios. Outro rapaz aparece também filmando, enquanto outros alunos podem ser vistos na filmagem

No decorrer da gravação ´Francinilda´ aparece em outras performances e, aparentemente, alguém a incentiva a tirar a blusa. Ela inicia, mas fica pela metade. Nos minutos finais da gravação a garota ainda dança sobre o mesmo rapaz que aparece acariciando-a no início da filmagem.

Na rede social facebook muitos comentários criticam o desrespeito com a instituição de ensino, enquanto outros opinam apenas sobre os dotes da moça com a dança.

O colégio estadual, professor Raimundinho Andrade, foi criado em 1961, com o nome de ´Ginásio Municipal´e tem História na educação pública de Campo Maior, inclusive sendo um dos primeiros colocados na aprovação de alunos em vestibulares.

O OUTRO LADO

Na tarde desta sexta feira (09/12) a direção do colégio foi procurada e a professora Célia, diretora do horário disse que o colégio já tomou conhecimento do vídeo e ninguém concordou com o que aconteceu. ´Dançar é normal, mas fazer strip-tease não é, principalmente dentro de uma sala de aula´ disse a professora.

Ainda segundo Célia, os jovens envolvidos diretamente na filmagem já receberam as punições cabíveis e os demais que estavam na sala e participaram indiretamente, foram chamados pela direção e aconselhados e não participar de situação semelhante, além de terem os pais chamados na escola e estes devem aplicar as correções que lhe forem necessárias.

A diretora disse que o vídeo foi gravado recentemente e assim que foi postado na internet, chegou ao conhecimento da instituição. ´O primeiro já foi até retirado, mas os próprios alunos ficam passando nos celulares e é impossível agente controlar´ finalizou.


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