
O vídeo já caiu nas redes sociais e divide opinião.
A filmagem tem pouco mais de 9 minutos e começa com a legenda ´Francinilda Arrasando´. Nele uma garota vestida com a farda do colégio aparece dançando funk na frente do quadro de acrílico da sala de aula, onde supostamente estuda.
Colegas observam a exibição da moça, que chega a sentar no colo de um jovem.
Ainda na frente do rapaz, a ´dançarina´ tira a blusa e fica apenas de sutiã, enquanto o mesmo jovem acaricia seu corpo e seios. Outro rapaz aparece também filmando, enquanto outros alunos podem ser vistos na filmagem
No decorrer da gravação ´Francinilda´ aparece em outras performances e, aparentemente, alguém a incentiva a tirar a blusa. Ela inicia, mas fica pela metade. Nos minutos finais da gravação a garota ainda dança sobre o mesmo rapaz que aparece acariciando-a no início da filmagem.
Na rede social facebook muitos comentários criticam o desrespeito com a instituição de ensino, enquanto outros opinam apenas sobre os dotes da moça com a dança.
O colégio estadual, professor Raimundinho Andrade, foi criado em 1961, com o nome de ´Ginásio Municipal´e tem História na educação pública de Campo Maior, inclusive sendo um dos primeiros colocados na aprovação de alunos em vestibulares.
O OUTRO LADO
Na tarde desta sexta feira (09/12) a direção do colégio foi procurada e a professora Célia, diretora do horário disse que o colégio já tomou conhecimento do vídeo e ninguém concordou com o que aconteceu. ´Dançar é normal, mas fazer strip-tease não é, principalmente dentro de uma sala de aula´ disse a professora.
Ainda segundo Célia, os jovens envolvidos diretamente na filmagem já receberam as punições cabíveis e os demais que estavam na sala e participaram indiretamente, foram chamados pela direção e aconselhados e não participar de situação semelhante, além de terem os pais chamados na escola e estes devem aplicar as correções que lhe forem necessárias.
A diretora disse que o vídeo foi gravado recentemente e assim que foi postado na internet, chegou ao conhecimento da instituição. ´O primeiro já foi até retirado, mas os próprios alunos ficam passando nos celulares e é impossível agente controlar´ finalizou.
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