domingo, 30 de janeiro de 2011

Revelações de bastidores da política cultural de Cajazeiras

Aproximação negada – Um secretário fez convite para Sandra Coutinho, irmã do governador para a mesma se apresentar com sua banda num suposto evento a realizar-se em Cajazeiras e, obteve como resposta um NÃO. “Eu não costume me relacionar com traidores”, disse a moça.

Garoto de aparência humilde – “Você não passa de um canalha, de um Judas de um traidor, abri as portas da minha casa para você, te auxiliei em todos os momentos que recorreu a mim”. Disse um político(a) de Cajazeiras, solicitou de um jovem que o mesmo se vergonha na cara tivesse, apagasse do seu celular todos os seus números de telefones. Outros xingamentos foram ditos, mas nós não iremos postar.

Não tínhamos dúvidas – Dois ex-funcionários do Ica, “maranhistas” (incarnados) tiveram seus currículos solicitados para continuar em suas funções, enquanto “ricardistas” (alaranjados) vão ficar chupando os dedos.

Em cheque – Com o status de recém-criada a nona Regional de Cultura com sede em Cajazeiras e, local indefinido, que será gerenciada pelo músico Oswaldo Moésia, haverá de enfrentar dificuldades, pois amigos do rapaz contestam sua habilidade para conduzir os trabalhos antes mesmo de serem iniciados.

União da classe? – Informações dão conta que o novo diretor do Teatro Ica, teatrólogo Orlando Queiróz Maia, irá convocar nos próximos dias toda classe artística de Cajazeiras, para uma reunião que poderá definir diretrizes na operacionalização dos trabalhos artísticos naquela casa de espetáculos.

Insatisfação dentro do HRC. O que tem haver com Cultura? Tudo! – Denúncias oriundas daquela instituição hospital dão conta que um “maranhista” disfarçado de “ricardista” (vermelho-alaranjado) militante da Cultura local, recém-nomeado para uma das direções tem tirado o sono de muita gente. Pois, uma pessoa ligada ao mesmo diz aos quatro ventos que quem manda no HRC são eles, os “maranhistas”. Da redação