Faltando pouco mais de dez
meses para as eleições municipais, a campanha política está nas ruas, e alguns
agentes políticos, sem perder tempo, já iniciaram conchaves, acordos e estratégias,
para fortalecer seus grupos, e também para minar as forças adversárias.
E para garantir que suas
artimanhas deem certo, faz-se de tudo um pouco, amizades são desfeitas,
traições acontecem, abraçam-se adversários; mas somente uma coisa nunca muda, a
fome pelo poder.
O Diário Oficial em sua
edição desta quarta-feira (23) trouxe a exoneração de Moisés Barroso da Silva
Sobrinho, do cargo de Chefe da Sessão de Infração da 6ª CIRETRAN de Cajazeiras.
A mesma edição do D.O também trouxe a nomeação de Ranielly Ferreira dos Santos
como seu substituto.
A reportagem entrou em
contato com Moisés na manhã de hoje, para ouvi-lo sobre o assunto, uma vez que
o mesmo votou e trabalhou na campanha do governador Ricardo Coutinho em
Cajazeiras. Segundo ele, a exoneração já era aguardada, embora achasse que
fosse ocorrer apenas no mês de janeiro, frisou.
Perguntado sobre o quê,
ele atribuía à exoneração, Moisés disse não vê outra explicação a não ser
“perseguição política”, e sem querer citar nomes, reforçou dizendo que a sua
ligação com o deputado estadual José Aldemir Meireles (PEN) deve ter motivado a
insatisfação de algumas pessoas que buscaram a sua saída do cargo, ressaltou.
Moisés Barroso chegou,
inclusive, a divergir da posição de José Aldemir em quem votou para deputado de
trabalhar contra o governador, mesmo assim, acabou sendo excluído.
Da redação
Com blogdofurao.com