Bonecas hiper-realistas estão à venda no mercado desde 2010, mas serão muito mais aprimoradas nas próximas décadas (Divulgação / Real Doll)
O britânico Ian Pearson é consultor em tecnologia e especialista em previsões para o futuro. Não, ele não trabalha com bolas de cristal nem baralho cigano. De acordo com pesquisas de mercado e outros estudos,Pearson detecta tendências com um “índice de 85% de acerto” nas contas dele. Dias atrás, divulgou o relatório “The Future of Sex: The Rise of the Robosexuals” (O futuro do sexo: o surgimento dos robossexuais).
Parece tão absurdo quanto se nos dissessem, em 1980, que um dia conversaríamos por um telefone de bolso e sem fio olhando o rosto de quem está do outro lado. Então, tchãram, temos aplicativos como Skype e Facetime no celular. Embora bonecas hiper-realistas estejam à venda desde 2010, Pearson afirma que essas máquinas projetadas para o prazer serão muito mais comuns, acessíveis, customizadas, interativas e incrivelmente sofisticas. Temos até 2050 para nos acostumarmos com a ideia.
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