POLICIAL: 11/06/2009 – Imagem: Arquivo – Por volta das 15hs00, da tarde de hoje, quinta (11), a cidade de 
Cajazeiras, extremo Oeste do Estado da Paraíba, distante cerca de 530 km da capital João Pessoa recebeu uma notícia um tanto chocante; pessoas responsáveis pela segurança pública, dois policiais militares haviam se desentendido dias atrás e uma delas, resolveu “cobrar” a outra nessa tarde de quinta.
O Sargento Valdiran Pereira da Silva, 38 anos, casado, residente em Cajazeiras, assassinou com disparos de armam de fogo na região craniana e torácica (não soubemos informar qual calibre ou arma utilizada no crime), o Major Aldair de Sousa Albuquerque (foto) (conhecido pelo nome de guerra por Major Albuquerque), a ocorrência se deu no alojamento da Unidade Militar do 6º Comando, localizado à Rua Leonardo Rolim – Bairro dos Remédios nessa cidade.
Segundo informações o major era casado, tinha 44 anos e, residia em João Pessoa, o mesmo deixou 02 filhos menores e viúva, o assassino foi detido e preso instantes após cometer o homicídio e estar numa cela da própria Unidade Militar a disposição das autoridades militares. Da Redação
Cajazeiras, extremo Oeste do Estado da Paraíba, distante cerca de 530 km da capital João Pessoa recebeu uma notícia um tanto chocante; pessoas responsáveis pela segurança pública, dois policiais militares haviam se desentendido dias atrás e uma delas, resolveu “cobrar” a outra nessa tarde de quinta.
O Sargento Valdiran Pereira da Silva, 38 anos, casado, residente em Cajazeiras, assassinou com disparos de armam de fogo na região craniana e torácica (não soubemos informar qual calibre ou arma utilizada no crime), o Major Aldair de Sousa Albuquerque (foto) (conhecido pelo nome de guerra por Major Albuquerque), a ocorrência se deu no alojamento da Unidade Militar do 6º Comando, localizado à Rua Leonardo Rolim – Bairro dos Remédios nessa cidade.
Segundo informações o major era casado, tinha 44 anos e, residia em João Pessoa, o mesmo deixou 02 filhos menores e viúva, o assassino foi detido e preso instantes após cometer o homicídio e estar numa cela da própria Unidade Militar a disposição das autoridades militares. Da Redação 
