O relator do Recurso Ordinário, movido pelo prefeito, Ministro Marcelo Ribeiro, afirmou em seu voto que ficou configurado o abuso de poder político por parte do gestor municipal, que teria se utilizado de reuniões junto a servidores públicos para promover a candidatura do irmão, que inclusive chegou a exercer mandato por um curto período na Assembleia Legislativa da Paraíba.
Com a decisão passa a existir um embate sobre a continuação de Jota no cargo, já que o mesmo foi reeleito ainda sob o efeito da primeira decisão que estava em fase de recurso. Os advogados do peemedebista devem dar entrada nos próximos dias a embargos declaratórios para tentar reverter a decisão da Corte. Da Redação com Portais.