A senhora Maria Célia Moura Furtado, 47 anos, casada, catadora de material reciclável, reclama às autoridades que não há condição nenhuma de viver pior que bicho, nem podem sair do local, pois, o que ela e o esposo, que também é catador de material reciclável, o que conseguem com a coleta nas ruas da cidade, não passa de R$ 20,00 por semana impossibilitando de qualquer forma mudar de vida.
Francisca Dias, 46 anos, do lar, reclama das condições de vida que leva seu esposo, também catador de material reciclável. O idoso Francisco Honório dos Santos, 69 anos, faz alguns “bicos” para sobreviver, pois, o idoso reclama da saúde que não é boa. Devido ás águas que escorrem trazendo um tremendo mau cheiro, insetos e doenças de todas as espécies, essas pessoas fazem um apelo ás autoridades locais para serem assistidas pela Secretaria de Cidadania e Ação Social no tocante, a um auxilio urgente, além de não ter infra – estrutura nenhuma, ás famílias, pedem atenção que a Secretaria de Saúde também se manifeste, pois, idosos e crianças vivem ao meio animal sem assistência á saúde pública. Contatos com essas famílias por gentileza queiram se dirigir à Rua Major José Leite – Asa Sul – Cajazeiras (final da rua). Da Redação