Francisco reiterou que todo
paciente Covid só poderá ser admitido no Complexo de Patos mediante regulação.
“Todo paciente precisa ser regulado mediante a Central de Regulação Estadual.
Isso vale para qualquer unidade de saúde estadual referência para casos de
Covid. Esse processo se faz necessário para assegurar maior eficiência no
atendimento aos pacientes e melhor organização por parte da rede de suporte
hospitalar”, afirma Francisco.
O diretor geral lembra que o
Complexo de Patos não funciona como ‘portas abertas’ para Covid, ou seja, não
tem condições de receber ambulâncias direto sem que o paciente tenha sido antes
encaminhado pelo sistema de regulação. “Esse processo de regulação é quem
assegura o leito para acolhimento do paciente Covid no Complexo”, reitera
Francisco, lembrando aos gestores da 6ª Região de saúde que a cidade que não
tiver UPA ou Policlínica precisa ter um ponto de apoio para realizar esse
processo de regulação.
Ainda segundo Francisco, a
Central de Regulação é quem monitora o fluxo de leitos em todo o sistema
estadual de referência para casos de Covid. “É preciso respeitar esse processo,
pois é justamente ele que facilita o encaminhamento de pacientes e assegura a
assistência onde há disponibilidade de leitos. Nós não podemos quebrar esse
fluxo, principalmente, neste cenário difícil que estamos vivendo”, finaliza o
diretor geral do Complexo.
Assessoria