Na Paraíba já existem
diversos processos no Judiciário e inúmeros procedimentos nas diferentes
esferas do Ministério Público (Federal e Estadual). É urgente que deputado
auxiliar de genocida responda, seja criminalmente por “infringir determinação
do poder público, destinada a impedir introdução ou propagação de doença
contagiosa” (Art. 268 do Código Penal Brasileiro), seja politicamente com
sanções no que diz respeito ao mandato de Deputado Estadual, o silêncio da
Assembleia Legislativa da Paraíba não ajuda a preservar a vida do povo da
Paraíba. O Deputado Adriano Galdino precisa chamar o feito à ordem, as declarações
do Cabo não são do campo da liberdade de expressão, mas da ameaça as normas
estabelecidas e contra a vida.
O que não falta é vontade de
tomar as ruas, transformá-las em resistência, em local de defesa da vida, em
luta por vacina para todas as pessoas, em grito pelo fora Bolsonaro e por
responsabilização para Cabo Gilberto. Mas não, não nesse primeiro momento, em
meio a ampliação das mortes por COVID e as medidas restritivas que precisam ser
ampliadas, não é hora de levar a polarização política para as ruas, ao menos
ainda não.
Tárcio Teixeira
Presidente do PSOL/PB