terça-feira, 15 de março de 2016

Partidos políticos e movimentos sociais confirmam ato pró-Dilma e Lula na próxima sexta-feira em João Pessoa

O Partido dos Trabalhadores (PT), representantes de sindicatos, movimentos sociais, da CUT, do povo indígenas, de outras legendas partidárias, do movimento das mulheres devem  participar das manifestações convocadas pela Frente Brasil Popular na próxima sexta-feira (18), em apoio à presidente Dilma Rousseff, ao ex-presidente Lula e a governabilidade do país. O ato acontecerá em outras capitais e cidades brasileiras. Na capital paraibana a concentração está marcada para às 15h, na frente do Liceu Paraibano, no Centro da cidade.

O deputado estadual, Jeová Campos (PSB) está na articulação do movimento e participou na noite desta segunda-feira (14), de uma reunião de organização do evento na sede do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil. “Vamos realizar um ato pacífico, alegre, que resgate à cidadania, que reforce a importância da manutenção das conquistas sociais, que enfim mostre que a imensa maioria dos brasileiros fez a melhor escolha quando reelegeu a presidenta Dilma e que isso precisa ser respeitado”, destaca o parlamentar.

Para Jeová, que ficou encarregado da divulgação do ato cívico, não se pode aceitar que a grande mídia queira repassar para os brasileiros a errônea imagem de um país que não avança e que a destituição da presidente Dilma seja a saída para a resolução dos problemas nacionais. “O Brasil vive uma crise política, isso é fato, mas nada justifica o golpe que estão querendo dar. Os últimos dias registram uma escalada nessa ofensiva do golpe. Essa conexão, tem a perseguição contra o presidente Lula, por parte de membros do Ministério Público Federal, produzindo factoides três dias antes da investigação, uma investida desumana contra a presidente Dilma e seu governo, que segue resistindo a essa tentativa covarde de tomar o poder pelo golpe, sem respeitar a vontade das urnas. Esse ato na sexta-feira, é uma resposta do povo brasileiro contra essas investiduras fascistas e antidemocráticas de quem não aceita o resultado das eleições presidenciais”, afirma Jeová.



Assessoria