De acordo com informações, Itamar atuaria em vários estados do Nordeste, entre eles a Paraíba, Ceará e Pernambuco e responde a processos por estelionato, falsidade ideológica e falsificação de documentos públicos em diferentes cidades paraibanas. Itamar se passava por delegado da Polícia Federal e chegou até a falsificar a própria certidão de óbito.
O suspeito também utilizava os nomes Itamar Batista dos Santos e Itamar Batista da Silva. Ainda pesa contra ele uma denúncia do Procurador da República da 13ª Vara Federal do Ceará, que pede a prisão preventiva de Itamar Batista Miguel pela prática de vários crimes como falsificação de documentos públicos naquele Estado.
Após ter sido preso em flagrante, Itamar Batista Miguel e todo material apreendido foram encaminhados para a Delegacia de Polícia Civil de Pedras de Fogo, onde foi autuado em flagrante por uso de documento falso, já que se apresentou com um RG falsificado. Durante depoimento, ele confessou, inclusive, que no Ceará chegou a comprar uma carteira de investigador federal.
Secom
