O pagamento do auxílio emergencial é custeado pelo Governo Federal, com recursos do Tesouro Federal, às pessoas desempregadas, sem renda e autônomos. Inicialmente, eram três meses (março, abril e maio) que não serão suficientes para minimizar os prejuízos causados pela pandemia.
O deputado lembra que o benefício, que já foi estendido por mais dois meses e que agora pode ser prorrogado até dezembro, é fundamental para dar um aporte mínimo de sobrevivência a uma população vulnerável. “Os efeitos devastadores do Covid-19 no Brasil, não apenas na economia e saúde da população, mas, na vida das pessoas, estão sendo muito maiores e mais graves do que se previa anteriormente, principalmente, dos mais vulneráveis. Em função disso, sugerimos não apenas essa prorrogação como a manutenção do mesmo valor”, reitera Jeová.
O parlamentar paraibano
lembra ainda que a manutenção do auxílio até dezembro não tem apenas o objetivo
de minimizar os efeitos da pandemia, dando a uma parcela expressiva da
população a oportunidade de ter o mínimo necessário para o sustento e
sobrevivência, mas, também fazer girar a economia das cidades. “Essas camadas
populares, consomem o que recebem, no mercado, no supermercado, na farmácia, o
mercado, por sua vez, compra no atacadista, que compra da indústria e isso tudo
faz a economia girar, produzindo renda e riqueza e, em contrapartida, impostos
que fazem a economia se movimentar”, finaliza Jeová.