MUNDO: 11/04/2010 - Ele e anestesista usaram armadura corporal, pois havia risco de
explosão. Paciente recupera-se na base de Bagram, segundo a
Aeronáutica dos EUA.
Imagem de raio X fornecida pela Aeronáutica dos EUA
mostra cilindro explosivo incendiário de 14,5
milímetros de diâmetro que ficou cravado no crânio
de um soldado afegão de cerca de 20 anos após um
combate. (Foto: AP)
A munição, que tinha cerca de 7 centímetros de
comprimento, foi retirada em 18 de março, em
operação no hospital da Base Aérea de Bagram feita
pelo major e neurocirurgião americano John Bini. A
área próxima à sala de cirurgia foi esvaziada
durante a intervenção, porque havia risco de a
munição explodir. Bini e o anestesista usaram colete
à prova de balas. O cirurgião disse que este não é o
primeiro caso do gênero, mas foi o primeiro da
Guerra do Afeganistão, iniciada em 2001. O paciente
está em recuperação, segundo os militares. (Foto:
AP). G1