A prefeita de Cajazeiras Denise Albuquerque (PSB) e o seu esposo o ex-secretário Carlos Antônio (PSB), estão bastante apreensivos com a possibilidade do empresário Marinho que se encontra preso em face da Operação Andaime, abrir a boca e formular denuncias contra a gestão na Terra do Padre Rolim. Informações obtidas pelo PB Agora dão conta que Marinho que está preso desde o ano passado, estaria bastante depressivo e analisa a possibilidade de colaborar com as investigações, analisando até a possibilidade de colaborar via ‘delação premiada’.
Mário Messias está preso desde o dia 16 de dezembro, quando foi deflagrada a segunda fase da operação andaime, sob a acusação de que estaria embaraçando as investigações da operação andaime. Antes ele já havia sido preso, quando da deflagração da operação andaime, no dia 26 de junho de 2015, tendo sido liberado no dia 13 de julho, por decisão do TRF, voltando a ser preso em dezembro. A segunda prisão foi, pelo juiz da 8ª vara federal da cidade Sousa, recentemente Marinho tentou recentemente revogar a prisão, porém sua solicitação não foi atendida pela Justiça.
Mário Messias está preso desde o dia 16 de dezembro, quando foi deflagrada a segunda fase da operação andaime, sob a acusação de que estaria embaraçando as investigações da operação andaime. Antes ele já havia sido preso, quando da deflagração da operação andaime, no dia 26 de junho de 2015, tendo sido liberado no dia 13 de julho, por decisão do TRF, voltando a ser preso em dezembro. A segunda prisão foi, pelo juiz da 8ª vara federal da cidade Sousa, recentemente Marinho tentou recentemente revogar a prisão, porém sua solicitação não foi atendida pela Justiça.
O empresário cajazeirense Mário Messias Filho (Marinho), que foi candidato a prefeito de Cajazeiras, pelo grupo político liderado por Carlos Antônio e pela atual prefeita Denise Oliveira, na eleição de 2008 e estaria chateado com a falta de solidariedade dos seus ex-aliados.
ANDAIME: O trabalho de investigação feito em conjunto pelo Ministério Público Federal, o MPPB, através do GAECO e a Polícia Federal, aclarado com os detalhes obtidos nos depoimentos da colaboração premiada, conseguiu desvendar todo o organograma da organização criminosa que vinha atuando em vários municípios da Paraíba e de outros estados, no esquema desbaratado pela operação andaime. O esquema, altamente organizado, pode apresentar pequenas variações, a depender das empresas envolvidas no esquema criminoso, ou da cidade onde estão atuando, já que em algumas os próprios agentes políticos executam as obras, que são licitadas em nomes de empresas fantasmas, que só fornecem a nota fiscal e, em outros municípios existe um núcleo executor das obras, com empresários que são ligados diretamente aos prefeitos, que usam o nome das empresas de fachada.
DESPESAS BANCADAS: As investigações relacionadas a operação Andaime, no chamado núcleo com atuação na cidade de Cajazeiras, demonstram, de acordo com o relatório da Polícia Federal, que o empresário Mário Messias Filho (Marinho), que se encontra preso no Presídio Regional de Cajazeiras e é considerado o principal operador do esquema, pagava despesas do ex-prefeito Carlos Antônio e de sua família.Anotações apreendidas na casa do empresário Marinho mostra, por exemplo, apontamentos escritos indicando valores para depósito em conta bancária do ex-prefeito Carlos Antônio, bem como para o emplacamento de carro de Carlos Filho, além de outras despesas. Como o trabalho comandado pelo MPF é feito em sigilo, não se sabe quando será desencadeada uma nova fase da operação andaime, direcionada para o núcleo de Cajazeiras, nos moldes da que foi desencadeada no município de Monte Horebe, que resultou na prisão da prefeita e de outros envolvidos.
PB Agora
ANDAIME: O trabalho de investigação feito em conjunto pelo Ministério Público Federal, o MPPB, através do GAECO e a Polícia Federal, aclarado com os detalhes obtidos nos depoimentos da colaboração premiada, conseguiu desvendar todo o organograma da organização criminosa que vinha atuando em vários municípios da Paraíba e de outros estados, no esquema desbaratado pela operação andaime. O esquema, altamente organizado, pode apresentar pequenas variações, a depender das empresas envolvidas no esquema criminoso, ou da cidade onde estão atuando, já que em algumas os próprios agentes políticos executam as obras, que são licitadas em nomes de empresas fantasmas, que só fornecem a nota fiscal e, em outros municípios existe um núcleo executor das obras, com empresários que são ligados diretamente aos prefeitos, que usam o nome das empresas de fachada.
DESPESAS BANCADAS: As investigações relacionadas a operação Andaime, no chamado núcleo com atuação na cidade de Cajazeiras, demonstram, de acordo com o relatório da Polícia Federal, que o empresário Mário Messias Filho (Marinho), que se encontra preso no Presídio Regional de Cajazeiras e é considerado o principal operador do esquema, pagava despesas do ex-prefeito Carlos Antônio e de sua família.Anotações apreendidas na casa do empresário Marinho mostra, por exemplo, apontamentos escritos indicando valores para depósito em conta bancária do ex-prefeito Carlos Antônio, bem como para o emplacamento de carro de Carlos Filho, além de outras despesas. Como o trabalho comandado pelo MPF é feito em sigilo, não se sabe quando será desencadeada uma nova fase da operação andaime, direcionada para o núcleo de Cajazeiras, nos moldes da que foi desencadeada no município de Monte Horebe, que resultou na prisão da prefeita e de outros envolvidos.
PB Agora