Jailson Sussuna ficou indignado com a perseguição ao oficial da PM.
POLÍTICA: 31/10/2010 - O capitão Sousa Neto, da Polícia Militar da Paraíba, está
sendo perseguido pelo Governo do Estado, por ter comando a ação policial
que resultou na prisão de Cícero Pedro de Almeida, candidato derrotdo à
prefeitura de Areial, em 2008. O político foi flagrado em casa, neste
sábado (30/10), com mais de R$ 10 mil supostamente para a prática de
compra de votos. Com o acusado, também foram encontrados “santinhos” do
candidato a governador José Maranhão (PMDB).
Após efetuar a apreensão do material e encaminhar Cícero Almeida para a delegacia, o capitão Sousa Neto, “foi estranhamente transferido para trabalhar no município de Juazeirinho”, conforme denunciou o Juiz da Comarca de Esperança, Jailson Suassuna, que encaminhou denúncia ao presidente do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), Genésio Gomes, assim como a Corregedoria Eleitoral e as Procuradoria Geral de Justiça e da República.
O juiz da Comarca de Esperança, Jailson Suassuna, encaminhou a denúncia sobre a perseguição do Governo do EStado ao oficial da Polícia Militar, Souza Neto, para o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), a Corregedoria Eleitoral e a Procuradoria Geral de Justiça e da República.
“Eu enviei a denúncia para que sejam apuradas as causas dessa transferência, já que o Major que encaminharam para substituir o capitão neste município sequer atende ao telefone”, justificou.
- Nós temos feito um trabalho totalmente imparcial aqui no município e ontem (sábado) recebemos a denúncia de que esse ex-candidato, o senhor Cícero, estaria com dinheiro. Fomos até o município e verificamos que ele estava em Campina Grande então resolvemos esperar. Quando ele chegou fomos até a casa dele onde encontramos a quantia de R$ 10.400 mil e santinhos do candidato José Maranhão - relatou o juiz.
Jailson Suassuna, acompanhado do capitão Sousa Neto, encaminhou o político para a delegacia e determinou a apreensão do material recolhido para a Polícia Federal. “O Cícero alegou que esse dinheiro era da venda de um terreno o qual ele estava recebendo o pagamento em partes. Ele alegou que ontem teria recebido R$ 1 mil referente a esse pagamento, mas o problema é que nós o encontramos com mais de R$ 10 mil”, explicou.
Para surpresa do juiz, logo após a ocorrência o capitão Sousa Neto - que o acompanhava desde o início do segundo turno - foi transferido para o município de Juazeirinho. “No primeiro turno nós trabalhamos com um Major que simplesmente desapareceu no dia da eleição. Por isso, enviamos um ofício pedindo que esse major fosse substituído pelo capitão Sousa Neto que estava fazendo um trabalho imparcial conosco aqui na comarca”, lamentou.
Após efetuar a apreensão do material e encaminhar Cícero Almeida para a delegacia, o capitão Sousa Neto, “foi estranhamente transferido para trabalhar no município de Juazeirinho”, conforme denunciou o Juiz da Comarca de Esperança, Jailson Suassuna, que encaminhou denúncia ao presidente do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), Genésio Gomes, assim como a Corregedoria Eleitoral e as Procuradoria Geral de Justiça e da República.
O juiz da Comarca de Esperança, Jailson Suassuna, encaminhou a denúncia sobre a perseguição do Governo do EStado ao oficial da Polícia Militar, Souza Neto, para o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), a Corregedoria Eleitoral e a Procuradoria Geral de Justiça e da República.
“Eu enviei a denúncia para que sejam apuradas as causas dessa transferência, já que o Major que encaminharam para substituir o capitão neste município sequer atende ao telefone”, justificou.
- Nós temos feito um trabalho totalmente imparcial aqui no município e ontem (sábado) recebemos a denúncia de que esse ex-candidato, o senhor Cícero, estaria com dinheiro. Fomos até o município e verificamos que ele estava em Campina Grande então resolvemos esperar. Quando ele chegou fomos até a casa dele onde encontramos a quantia de R$ 10.400 mil e santinhos do candidato José Maranhão - relatou o juiz.
Jailson Suassuna, acompanhado do capitão Sousa Neto, encaminhou o político para a delegacia e determinou a apreensão do material recolhido para a Polícia Federal. “O Cícero alegou que esse dinheiro era da venda de um terreno o qual ele estava recebendo o pagamento em partes. Ele alegou que ontem teria recebido R$ 1 mil referente a esse pagamento, mas o problema é que nós o encontramos com mais de R$ 10 mil”, explicou.
Para surpresa do juiz, logo após a ocorrência o capitão Sousa Neto - que o acompanhava desde o início do segundo turno - foi transferido para o município de Juazeirinho. “No primeiro turno nós trabalhamos com um Major que simplesmente desapareceu no dia da eleição. Por isso, enviamos um ofício pedindo que esse major fosse substituído pelo capitão Sousa Neto que estava fazendo um trabalho imparcial conosco aqui na comarca”, lamentou.
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