POLICIAL: 25/10/2010 - Um paraibano, de 33 anos, flagrado no último sábado (23) tentando viajar
para os Estados Unidos clandestinamente. Ele foi encontrado à bordo de
um navio e no último sábado prestou esclarecimentos à Polícia Federal. A
informação foi divulgada pela PF do Rio Grande do Norte apenas nesta
segunda-feira. Segundo a assessoria de imprensa da polícia, o paraibano é
um operador de máquinas, tem 33 anos e atualmente mora no município de
Deodápolis, no Mato Grosso do Sul.
Em depoimento ao chefe da Delegacia de Polícia de Imigração da PF, o operador contou que estava trabalhando no interior do Mato Grosso do Sul e que na metade deste mês viajou para o Rio de Janeiro com a intenção de encontrar algum meio clandestino de viajar aos Estados Unidos. Segundo ele, para que o plano desse certo, inicialmente, procurou fazer amizade com estivadores do porto daquela cidade. Dessa forma, ficou sabendo que um navio estaria partindo para o exterior no último dia 19 de outubro.
Em pouco tempo, graças ao entrosamento obtido com os estivadores, o homem conseguiu um crachá e um capacete que lhe deram o direito de circular pela área restrita do porto e, aproveitando-se de tal facilidade, adentrou ao navio mercante e foi se esconder em um minúsculo espaço entre alguns contêineres.
Naquele mesmo dia, por volta das 21h, a embarcação seguiu viagem e, durante a madrugada, o operador de máquinas contou que saiu do local onde se escondia em busca de um outro abrigo próximo aos porões. Transcorridos alguns dias de viagem, porém, viu-se obrigado a se movimentar em busca de água e comida, quando foi então descoberto por um tripulante e levado até cabine de comando. O comandante do navio, então, acionou a Capitania dos Portos e a Polícia Federal.
Inicialmente, o viajante clandestino foi conduzido para a Sede da Superintendência da PF em Natal, onde prestou esclarecimentos. Ele declarou que em 2008 já havia sido deportado dos Estados Unidos. No ano seguinte, teria sofrido nova deportação, desta vez da Venezuela, onde também foi encontrado de forma ilegal a bordo de um navio que igualmente seguia do Brasil rumo aos EUA.
Após prestar depoimento na PF, o operador de máquinas foi liberado e apresentado na Capitania dos Portos para a adoção de medidas administrativas.
Em depoimento ao chefe da Delegacia de Polícia de Imigração da PF, o operador contou que estava trabalhando no interior do Mato Grosso do Sul e que na metade deste mês viajou para o Rio de Janeiro com a intenção de encontrar algum meio clandestino de viajar aos Estados Unidos. Segundo ele, para que o plano desse certo, inicialmente, procurou fazer amizade com estivadores do porto daquela cidade. Dessa forma, ficou sabendo que um navio estaria partindo para o exterior no último dia 19 de outubro.
Em pouco tempo, graças ao entrosamento obtido com os estivadores, o homem conseguiu um crachá e um capacete que lhe deram o direito de circular pela área restrita do porto e, aproveitando-se de tal facilidade, adentrou ao navio mercante e foi se esconder em um minúsculo espaço entre alguns contêineres.
Naquele mesmo dia, por volta das 21h, a embarcação seguiu viagem e, durante a madrugada, o operador de máquinas contou que saiu do local onde se escondia em busca de um outro abrigo próximo aos porões. Transcorridos alguns dias de viagem, porém, viu-se obrigado a se movimentar em busca de água e comida, quando foi então descoberto por um tripulante e levado até cabine de comando. O comandante do navio, então, acionou a Capitania dos Portos e a Polícia Federal.
Inicialmente, o viajante clandestino foi conduzido para a Sede da Superintendência da PF em Natal, onde prestou esclarecimentos. Ele declarou que em 2008 já havia sido deportado dos Estados Unidos. No ano seguinte, teria sofrido nova deportação, desta vez da Venezuela, onde também foi encontrado de forma ilegal a bordo de um navio que igualmente seguia do Brasil rumo aos EUA.
Após prestar depoimento na PF, o operador de máquinas foi liberado e apresentado na Capitania dos Portos para a adoção de medidas administrativas.