POLÍTICA: 21/09/2010 - Para
o prefeito de Cajazeiras, Léo Abreu (PSB), a Paraíba toda - do Litoral
ao Sertão - já percebeu a diferença entre a forma de governar de Zé
Maranhão e a de outros que foram governadores e, hoje, estão na
oposição. Mesmo sendo socialista, o prefeito apoia a reeleição de Zé.
“Nós lideranças políticas, não poderíamos ir ao contra-senso da vontade
do povo, até porque antes de sermos políticos, somos cidadãos que
percebem a mesma coisa da população”, declarou.
Prefeito Léo Abreu |
A
percepção popular que Léo Abreu se refere ao o fato de que, segundo
ele, Zé Maranhão começa e termina as ações que investe e, por isso, tem
feito uma evolução na infraestrutura da Paraíba. “Isso em todos os
aspectos que são necessários para que o Estado entre e não saia mais do
trilho do desenvolvimento e do crescimento”, acrescentou, lembrando que
em pouco mais de um ano, o governador licenciado conseguiu resgatar a
administração estadual.
Ele
afirmou: “Da forma como José Maranhão está conduzindo o Estado e diante
da própria expectativa da população demonstrada nas pesquisas, não
tenho dúvida que dia 3 de outubro a população dará mais quatro anos a
Zé, que fará ainda mais pela Paraíba”.
Prefeito
de uma das maiores cidades do Estado, o socialista observa o pleito
deste ano mais como um plebiscito do que uma eleição pura e simples. Ele
entende que é uma escolha popular da continuidade administrativa. “É
essa a expectativa da população que vê as ações contínuas do governo e
vai escolher entre a manutenção da continuidade dessas obras ou não”,
frisou.
“Essa
eleição será um plebiscito, até mesmo a despeito até do principal
adversário de Zé, que se equivocou nos laços de união política que
estabeleceu, pensando que a população iria entender esse desconexo de
aliança política”, complementou Léo Abreu.
Ele
observou ainda que as Prefeituras precisam estabelecer boas parcerias
com os governos estadual e federal. Mas, que isso só acontece se à
frente do Estado estiver um gestor que saiba enxugar as despesas e
equilibrar a receita. “Assim, sobram recursos suficientes para
estabelecer essas parcerias, para que se possa levar as obras, serviços e
investimentos às populações mais carentes do interior”, concluiu. Folha do Sertão