terça-feira, 4 de agosto de 2009

Adalberto Nogueira diz que crise financeira é fruto da má administração do prefeito Léo Abreu

POLÍTICA: 04/08/2009 – Imagem: Arquivo - O ex-secretário de Planejamento de Cajazeiras, Dr. Adalberto Nogueira exonerado ontem, segunda-feira (03), afirmou que a crise financeira que passa o município, é fruto da má administração dos recursos públicos, que a atual gestão vem errando a cada dia. Adalberto informou, que as locações dos veículos, as contratações de servidores sem concurso público e as altas gratificações, estão contribuindo para o desequilíbrio financeiro dos recursos municipais. O ex-secretário relatou em tom de profundo rancor que a sua exoneração foi um ato meramente pessoal, político, por sinal. Maneira usada pelo chefe do Executivo dar respaldo á sociedade dos atos legais tomados pela pasta do referido secretário. Adalberto afirmou ainda que, a administração municipal precisa estabelecer metas e critérios, deixando de lado as querelas e picuinhas políticas, que só irão atrapalhar o desenvolvimento da cidade de Cajazeiras. “Eu sabia que minha passagem pelo planejamento, não seria por um período extenso, porque sou técnico e sempre busquei corrigir os erros do passado e, portanto posso não ter agradado a um determinado grupo ou pessoa”, frisou. O prefeito Léo Abreu confirmou o engenheiro Emilton Limeira, como novo Secretário de Planejamento do município de Cajazeiras.

Segundo o próprio prefeito Léo Abreu, em rápidas palavras na Câmara Municipal na noite de ontem, segunda (3), declarou a uma emissora local, que já havia informado que nos primeiros seis meses faria um remanejamento dos auxiliares, no caso de Adalberto o prefeito mandou uma carta pela empregada exonerando o secretário, atitude que deixou ainda mais chateado o engenheiro Adalberto Nogueira, uma fonte nos informou, que a determinação de retirar os barracos e trêilleres dos passeios públicos ocasionou a exoneração do secretário.

Segundo essa fonte, houve um contato de João Pessoas, ainda no final da tarde da última sexta (31/7), “pedindo a cabeça” do referido auxiliar. Situação que é do conhecimento de todos. Lei é para ser cumprida, pedido é para ser atendido. Já as “dívidas”, essas, são obedecidas. Da Redação com Joselito Feitosa