Depois dos acidentados com motos, a segunda maior demanda do setor de Emergência e Urgência do Complexo em setembro de vítimas de acidentes foram de pessoas que se envolveram em acidentes com bicicletas, num total de 30 casos. Os acidentes com automóvel ficaram em terceiro lugar com 14 ocorrências e em quarto lugar os atropelamentos, com 07 vítimas. O registro de entradas no CHRDJC de vítimas de acidentes ainda contabilizou dois acidentes com veículo de tração animal, o mesmo quantitativo do mês anterior.
Os dados referentes a atendimentos com vítimas de violência durante o mês de setembro totalizaram 43 casos, sendo 18 ocorrências de agressão física, 13 pacientes deram entrada com ferimentos causados por arma de fogo e outros 12 por ferimentos provocados por arma branca. Comparando os dados de agosto, que totalizou 37 ocorrências, em setembro houve sensível aumento de registros de vítimas de violência.
O diretor geral do Complexo, Francisco Guedes, explica que esse aumento de demanda de vítimas de acidentes com a flexibilização das medidas de isolamento e retorno gradual a rotina já era esperado. “Como houve um aumento na circulação de pessoas e consequentemente no trânsito com a flexibilização das medidas de isolamento, nós já esperávamos também esse aumento de demanda no setor de acidentados”, explica ele.
Francisco Guedes, no
entanto, reitera a necessidade das pessoas terem mais atenção no trânsito,
porque os estudos mostram que boa parte dos acidentes acontecem por imprudência
ou imperícia. “É preciso salientar que as internações por acidentes, via de
regra, são mais demoradas em função das complicações e que muitos dos acidentes
deixam sequelas graves e para o resto da vida, principalmente, os de moto,
portanto, redobrar a atenção pode diminuir os riscos de acidentes”, finaliza
Francisco Guedes.
Assessoria