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20/09/2010 - A candidata a deputada federal Nilda Gondim (PMDB)
vai passar 45 dias com o braço imobilizado. Ela foi vítima de um acidente com
um mini-trio elétrico na tarde deste domingo (19), quando participava de uma
carreata que ia de Lagoa Seca a Alagoa Nova, no brejo paraibano. O trio tombou
na estrada que dá acesso à cidade de Matinhas, causando ferimentos às pessoas
que estavam na parte de cima do veículo.
Segundo os médicos, a
imobilização do braço é necessária para que haja a calcificação dos ossos, já
que Nilda Gondim teve fratura em três partes do punho. “Vou seguir a orientação
médica, mas não poso deixar de participar das atividades de campanha. Já nesta
terça-feira eu volto à normalidade”, afirmou a candidata.
Nilda Gindim recebeu alta
hospitalar na manhã desta segunda-feira (20), após fazer uma cirurgia para
proporcionar a calcificação óssea. Ela está descansando na casa da filha Rachel
Gondim, que é medica. No início da tarde desta segunda ela recebeu a visita do
filho Vital do Rego Filho, Vitalzinho, candidato a Senador pela Coligação
Paraíba Unida.
Vitalzinho: “senti a
presença de Deus” – Vitalzinho, que também estava no trio elétrico e saiu do
acidente com um pequeno ferimento no braço direito, agradeceu por não ter
ocorrido nada de mais com as pessoas que estavam no veículo. “Graças a Deus não
aconteceu nada de mais grave, nem com a minha mãe nem com as outras pessoas que
estavam em cima do trio elétrico, como eu”.
Segundo Vitalzinho, o
acidente foi, apenas, “um grande susto, mas são coisas que acontecem na vida da
gente. Poso dizer que senti muito a presença de Deus naquele momento, porque
poderia ser pior”, afirmou.
Nilda Gondim agradeceu o
atendimento que teve no Pronto Socorro de Fraturas de Campina Grande e no
Hospital João XXIII, através dos médicos José Bismarck Fernandes, Andrey Leal e
Dimas Cabral, além da Dra. Tatiana Medeiros, que acompanhou todo o
procedimento. “Agradeço, também, a solidariedade de todos os que me telefonaram
ou me visitaram. Nessas horas vemos o quanto temos de amigos”, disse D.
Nildinha. ASCOM