NOTÍCIAS: 20/04/2010 - Morte para quem mantiver relações com um
deficiente físico ou menor de idade do
mesmo sexo. Esta é a punição para casos de "homossexualidade agravada"
prevista
em um projeto de lei apresentado ao Parlamento de Uganda no fim de 2009.
Tão logo a notícia ganhou o mundo, entidades de defesa dos direitos humanos e líderes do calibre de Barack Obama saíram a público para condenar a medida, que prevê várias outras punições para diferentes "graus" de homossexualidade.
A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, chegou a ligar para o presidente conservador de Uganda, Yoweri Museveni, para avisar que, se sancionar a lei, o país pode dizer adeus à ajuda financeira americana. Mesmo assim, a previsão é de que o projeto do deputado David Bahati, do Movimento de Resistência Nacional, partido que detém ampla maioria no Parlamento, seja votado ainda no primeiro semestre.
Apesar da discussão atual girar em torno do caso ugandês, o país africano não é o primeiro a prever pena de morte para homossexuais. Na verdade, sete outros países já têm leis tão duras quanto essa apresentada pelo deputado Bahati. Mauritânia, Nigéria, Sudão, Somália, Iêmen, Arábia Saudita e Irã prendem e executam gays e lésbicas.
Para Godfrey Odongo, representante da Anistia Internacional (AI) para a causa GLBT (gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros), ainda há muito a ser feito em relação aos direitos dos homossexuais em todo o mundo, mas especialmente na África:
- Leis que criminalizam a homossexualidade estão espalhadas, principalmente pela África. Também temos registros de casos graves de discriminação contra gays e lésbicas em vários países do continente.
Tão logo a notícia ganhou o mundo, entidades de defesa dos direitos humanos e líderes do calibre de Barack Obama saíram a público para condenar a medida, que prevê várias outras punições para diferentes "graus" de homossexualidade.
A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, chegou a ligar para o presidente conservador de Uganda, Yoweri Museveni, para avisar que, se sancionar a lei, o país pode dizer adeus à ajuda financeira americana. Mesmo assim, a previsão é de que o projeto do deputado David Bahati, do Movimento de Resistência Nacional, partido que detém ampla maioria no Parlamento, seja votado ainda no primeiro semestre.
Apesar da discussão atual girar em torno do caso ugandês, o país africano não é o primeiro a prever pena de morte para homossexuais. Na verdade, sete outros países já têm leis tão duras quanto essa apresentada pelo deputado Bahati. Mauritânia, Nigéria, Sudão, Somália, Iêmen, Arábia Saudita e Irã prendem e executam gays e lésbicas.
Para Godfrey Odongo, representante da Anistia Internacional (AI) para a causa GLBT (gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros), ainda há muito a ser feito em relação aos direitos dos homossexuais em todo o mundo, mas especialmente na África:
- Leis que criminalizam a homossexualidade estão espalhadas, principalmente pela África. Também temos registros de casos graves de discriminação contra gays e lésbicas em vários países do continente.
Odongo explica que a AI decidiu agir no caso de Uganda por meio
da pressão
interna e externa:
- Estamos advogando junto a oficiais do governo e líderes
internacionais para
que o projeto, que representa uma grave violação aos direitos humanos,
seja
retirado.
A pressão da Anistia Internacional ganhou força com a presença de várias outras entidades, como a Associação Internacional de Gays e Lésbicas (Ilga), maior e mais antiga organização do tipo no mundo, que junto com associações semelhantes em vários países começou uma campanha junto a governos locais para que pressionem Uganda.
A pressão da Anistia Internacional ganhou força com a presença de várias outras entidades, como a Associação Internacional de Gays e Lésbicas (Ilga), maior e mais antiga organização do tipo no mundo, que junto com associações semelhantes em vários países começou uma campanha junto a governos locais para que pressionem Uganda.
Morte para quem mantiver
relações com um deficiente físico ou menor de idade do
mesmo sexo. Esta é a punição para casos de "homossexualidade agravada"
prevista
em um projeto de lei apresentado ao Parlamento de Uganda no fim de 2009.
Tão logo a notícia ganhou o mundo, entidades de defesa dos direitos humanos e líderes do calibre de Barack Obama saíram a público para condenar a medida, que prevê várias outras punições para diferentes "graus" de homossexualidade.
A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, chegou a ligar para o presidente conservador de Uganda, Yoweri Museveni, para avisar que, se sancionar a lei, o país pode dizer adeus à ajuda financeira americana. Mesmo assim, a previsão é de que o projeto do deputado David Bahati, do Movimento de Resistência Nacional, partido que detém ampla maioria no Parlamento, seja votado ainda no primeiro semestre.
Apesar da discussão atual girar em torno do caso ugandês, o país africano não é o primeiro a prever pena de morte para homossexuais. Na verdade, sete outros países já têm leis tão duras quanto essa apresentada pelo deputado Bahati. Mauritânia, Nigéria, Sudão, Somália, Iêmen, Arábia Saudita e Irã prendem e executam gays e lésbicas.
Para Godfrey Odongo, representante da Anistia Internacional (AI) para a causa GLBT (gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros), ainda há muito a ser feito em relação aos direitos dos homossexuais em todo o mundo, mas especialmente na África:
- Leis que criminalizam a homossexualidade estão espalhadas, principalmente pela África. Também temos registros de casos graves de discriminação contra gays e lésbicas em vários países do continente.
Tão logo a notícia ganhou o mundo, entidades de defesa dos direitos humanos e líderes do calibre de Barack Obama saíram a público para condenar a medida, que prevê várias outras punições para diferentes "graus" de homossexualidade.
A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, chegou a ligar para o presidente conservador de Uganda, Yoweri Museveni, para avisar que, se sancionar a lei, o país pode dizer adeus à ajuda financeira americana. Mesmo assim, a previsão é de que o projeto do deputado David Bahati, do Movimento de Resistência Nacional, partido que detém ampla maioria no Parlamento, seja votado ainda no primeiro semestre.
Apesar da discussão atual girar em torno do caso ugandês, o país africano não é o primeiro a prever pena de morte para homossexuais. Na verdade, sete outros países já têm leis tão duras quanto essa apresentada pelo deputado Bahati. Mauritânia, Nigéria, Sudão, Somália, Iêmen, Arábia Saudita e Irã prendem e executam gays e lésbicas.
Para Godfrey Odongo, representante da Anistia Internacional (AI) para a causa GLBT (gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros), ainda há muito a ser feito em relação aos direitos dos homossexuais em todo o mundo, mas especialmente na África:
- Leis que criminalizam a homossexualidade estão espalhadas, principalmente pela África. Também temos registros de casos graves de discriminação contra gays e lésbicas em vários países do continente.
Odongo explica que a AI decidiu agir no caso de Uganda por meio da
pressão
interna e externa:
- Estamos advogando junto a oficiais do governo e líderes
internacionais para
que o projeto, que representa uma grave violação aos direitos humanos,
seja
retirado.
A pressão da Anistia Internacional ganhou força com a presença de várias outras entidades, como a Associação Internacional de Gays e Lésbicas (Ilga), maior e mais antiga organização do tipo no mundo, que junto com associações semelhantes em vários países começou uma campanha junto a governos locais para que pressionem Uganda.
A pressão da Anistia Internacional ganhou força com a presença de várias outras entidades, como a Associação Internacional de Gays e Lésbicas (Ilga), maior e mais antiga organização do tipo no mundo, que junto com associações semelhantes em vários países começou uma campanha junto a governos locais para que pressionem Uganda.
R7