domingo, 26 de julho de 2009

Advogado lamenta a falta de vontade do governo Maranhão III para iniciar a reconstrução da Ponte do Boi Morto

CIDADES: 26/07/2009 – Imagem: Arquivo - Apesar do respeito que se deve nutrir pelo o trabalho que o Padre Djacy e lideranças políticas da região, diretamente atingidas, têm produzido em defesa da reconstrução da Ponte do Boi Morto, é de se perceber que as manifestações ainda não foram suficientes a ponto de sensibilizarem o Governo Maranhão III, no sentido de autorizar setor competente da Administração Estadual a providenciar imediata reconstrução. Tanto isto é verdade que, até então - já transcorridos quase meio ano da Administração Maranhão III, mesmo respeitando o paliativo que no local fora feito - ainda não existe nada de concreto que garanta aos habitantes de Santa Cruz e São Francisco que o Governo do Estado está disposto a providenciar tal reconstrução. E como decorrência dessa percepção, populares já começam a pôr dúvida no discurso que o Governador proferira quando da visita ao local da Ponte, por ocasião das cheias deste ano. Os mais argutos dizem que José Maranhão não realizará esse projeto enquanto o Prefeito de São Francisco – Professor José Rofrantz, não anunciar adesão ao seu projeto político de reeleição. É de se entender que, do ponto de vista político, se essa adesão se consumar, provavelmente, não será antes de 2010. E, nessas condições, o que se pode enxergar é que os habitantes de São Francisco e Santa Cruz, que dependem da Ponte do Boi Morto para todo tipo de sorte, estão condenados a enfrentar as mesmas dificuldades e humilhações quando as chuvas voltarem em janeiro vindouro. É de se perguntar: e até quando essa chaga vai continuar martirizando a vida dos habitantes de citada Comunas paraibanas? Que o Padre Djacy – que louvou por antecipação o retorno de José Maranhão ao Poder, não permita que essa situação seja procrastinada por mero interesse político do Governador. Ou se começa hoje a reconstrução da Ponte do Boi Morto ou voltaremos em janeiro a ver, ouvir e ler manchetes em televisões, sites, rádios, e jornais denunciando a situação como fruto da falta de força política de um povo - quase 20 mil pessoas, diante a insensibilidade de Deputados e Governadores de ontem e de hoje. E viva ao País de São Saruê. Fonte: Advogado/Jornalista Dionizio Gomes