Continua o suspense sobre a candidatura de Cássio
JUSTIÇA: 08/10/2010 - O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) adiou nesta quinta-feira
(08/10) a decisão sobre o registro de candidatura do ex-governador da
Paraíba Cássio Cunha Lima (PSDB). Ele teve o registro barrado pelo
Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) com base na Lei da Ficha
Limpa.
Dois ministros do TSE, Henrique Neves e Joelson Dias, se declararam impedidos de julgar o caso e, por isso, não houve quórum para decidir a situação do ex-governador.
Se não tivesse o registro barrado, Cunha Lima teria sido eleito senador em primeiro lugar, com mais de 1 milhão de votos. A Justiça Eleitoral considerou nulos os votos obtidos pelo ex-governador. Vitalzinho (PMDB), primeiro colocado na disputa ao Senado no estado, obteve 869,5 mil votos.
Cássio Cunha Lima teve o registro impugnado porque teve o mandato de governador cassado pelo TSE por abuso de poder econômico e político. Ele foi acusado de ter distribuído 35 mil cheques a cidadãos carentes durante a campanha eleitoral de 2006, por meio de programa assistencial da Fundação Ação Comunitária (FAC), vinculada ao governo estadual.
Segundo a denúncia, os cheques totalizam cerca de R$ 4 milhões. O ex-governador negou as acusações.
G1
Dois ministros do TSE, Henrique Neves e Joelson Dias, se declararam impedidos de julgar o caso e, por isso, não houve quórum para decidir a situação do ex-governador.
Se não tivesse o registro barrado, Cunha Lima teria sido eleito senador em primeiro lugar, com mais de 1 milhão de votos. A Justiça Eleitoral considerou nulos os votos obtidos pelo ex-governador. Vitalzinho (PMDB), primeiro colocado na disputa ao Senado no estado, obteve 869,5 mil votos.
Cássio Cunha Lima teve o registro impugnado porque teve o mandato de governador cassado pelo TSE por abuso de poder econômico e político. Ele foi acusado de ter distribuído 35 mil cheques a cidadãos carentes durante a campanha eleitoral de 2006, por meio de programa assistencial da Fundação Ação Comunitária (FAC), vinculada ao governo estadual.
Segundo a denúncia, os cheques totalizam cerca de R$ 4 milhões. O ex-governador negou as acusações.
G1