
Ricardo defendeu a criação de políticas públicas que reduzam os
índices de mortalidade infantil e que tornem efetiva a parceria entre
Estado e Municípios. Ricardo sabe bem o que isso significa, pois foi na
adminsitração do socialista que a cidade de João Pessoa, conseguiu
reduzir o índice, que passou de 18 mortes a cada mil crianças nascidas
vivas (2004) para 12,7, atualmente. A média no Nordeste é de 34,4
crianças mortas a cada mil nascidas vivas.
Ricardo construiu a UTI materna e ampliou em 50% a UTI neonatal da
Maternidade Cândida Vargas – a maior do Estado. Além disso, ele reformou
e ampliou o número de leitos, implantou o procedimento de mãe-canguru,
para aumentar as chances de vida das crianças prematuras e aumentou a
capacidade do Banco de Leite da maternidade. Essas ações fizeram com que
a Cândida Vargas fosse reconhecida pelo Mistério da Saúde como a melhor
maternidade do Nordeste.
Entre as ações que garantem os bons números de João Pessoa, na gestão
de Ricardo, destacam-se ainda outros serviços prestados pela Secretaria
Municipal de Saúde: acompanhamento pré-natal das grávidas nas Unidades
Básicas de Saúde, assistência ao parto e ao recém nascido por meio do
incentivo à amamentação e campanhas de vacinação com metas superiores a
95% de cobertura, além da suplementação em vitamina A.
Parcerias com municípios – “Apresentamos aqui alguns
pontos que demonstram que, junto com os municípios, vamos organizar a
saúde do Estado. É preciso acabar com a mortalidade infantil. Temos que
declarar guerra para diminuir esses péssimos índices. Temos o terceiro
pior índice do país neste sentido. Eu não quero saber em quem o prefeito
vota, quero é formar parcerias e conjugar esforços”, frisou.
Para Ricardo Coutinho, a Paraíba precisa lutar para estabelecer o
desenvolvimento e, isso só será possível com a unidade da classe
política. Ele defende que mesmo nas divergências, os representantes do
povo se unam em torno de um projeto politico em nome do Estado.
“A saúde está totalmente desfavorecida por causa do divórcio entre
municípios e Estado. O modelo que aí está se esgotou. Nestes últimos
meses, vimos municípios perderem seus hospitais, que foram tomados pelo
Estado como forma de pressionar politicamente. Ambulâncias foram tomadas
como apropriação do interesse público em prol de interesses
eleitoreiros privados”, ressaltou. Da redação com Ascom