NOTÍCIAS: 12/10/2010 - Uma informação extraída do sistema Sagres do Tribunal de Contas do
Estado pode gerar novos desdobramentos na campanha de segundo turno na
Paraíba. É que os panfletos apócrifos contra o candidato Ricardo Coutinho (PSB) foram confeccionados pela Mídia Gráfica e Editora, empresa que presta serviços ao Governo do Estado na atual gestão.
A apreensão dos panfletos foi feita no último domingo (10), durante uma operação
conjunta da Polícia Federal e Justiça Eleitoral. A gráfica, que estava
funcionando anonimamente, já vinha trabalhando para o Governo do Estado,
onde faturou, só este ano, cerca de R$ 18 mil, em serviços prestados
para o Ideme e secretarias de Educação e Saúde.
Do Ideme, segundo os dados do TCE, a empresa recebeu R$ 7.000,00 de três serviços prestados, conforme as notas de empenho de números 00651, 00517 e 00256.
Da Secretaria de Saúde, a Mídia Gráfica e Editora faturou mais R$ 11.000 em dois serviços, conforme atestam os empenhos de números 12638 e 17811, além da Educação, com mais de R$ 580 para um serviço, conforme empenho 04027.
Após denúncia da coligação Uma Nova Paraíba, encabeçada pelo PSB, a Polícia Federal foi até a sede da Mídia Gráfica e Editora, na Avenida Senador João Lira, em Jaguaribe, e apreendeu panfletos apócrifos acusando Ricardo Coutinho de fazer parte de seitas satânicas.
Os proprietários da empresa foram presos e levados para depoimento. A PF investiga a autoria do material.
Do Ideme, segundo os dados do TCE, a empresa recebeu R$ 7.000,00 de três serviços prestados, conforme as notas de empenho de números 00651, 00517 e 00256.
Da Secretaria de Saúde, a Mídia Gráfica e Editora faturou mais R$ 11.000 em dois serviços, conforme atestam os empenhos de números 12638 e 17811, além da Educação, com mais de R$ 580 para um serviço, conforme empenho 04027.
Após denúncia da coligação Uma Nova Paraíba, encabeçada pelo PSB, a Polícia Federal foi até a sede da Mídia Gráfica e Editora, na Avenida Senador João Lira, em Jaguaribe, e apreendeu panfletos apócrifos acusando Ricardo Coutinho de fazer parte de seitas satânicas.
Os proprietários da empresa foram presos e levados para depoimento. A PF investiga a autoria do material.
Fonte: Luiz Tôrres
